quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Meu Deus, isto é certo?


SERÁ VERDADE?
                               Se esta revista está falando a verdade os grandes líderes religiosos estão num mar de contradições evangélicas e contra tudo que Jesus pregou. Ele queria que todos nós fossemos humildes e tivéssemos um amor grandioso com o semelhante.
 Jamais pregou a riqueza e acúmulo de coisas terrenas. A religião não salva ninguém e nenhuma é melhor do que a outra. 
                                   Se você vai à igreja, ou simplesmente, ajoelha e ora seus pensamentos captam o invisível que se torna visível através da fé. Que tristeza , meu Deus, saber que têm bons comunicadores do evangelho que usam a arte da oratória para influenciar e se beneficiar da Bíblia enriquecendo e deixando as pessoas ao seu redor mais pobres.
                        Diante desses absurdos ficamos pasmados e sabedores que para se viver dignamente, não se precisa de muito dinheiro, tendo o suficiente para morar, passear de vez em quando, comida na mesa , o resto  é o excedente.



domingo, 20 de janeiro de 2013

CADÊ A CULTURA LONDRINENSE?

 NÃO SE VALORIZAM OS AUTORES DE LONDRINA


Segundo reportagem da Folha de Londrina (20/0l/13) do jornalista Marcos Roman, a Lei dos autores “pés vermelhos” não sai do papel. Embora haja a Lei Municipal 11.493, preconizando que as obras de autores londrinenses fiquem expostas em locais de destaque nas livrarias e lojas da cidade. Interessante que até na Biblioteca Pública de Londrina os livros ficam em sala separada no piso superior.Sou autor do Livro “Histórias Vividas” e vivenciei isso quando expus o livro em bancas de revistas e livrarias que quase o escondiam juntamente com os demais escritores locais.
Tenho outro livro “Por Amor à Família”, pronto com 180 páginas, há um ano em meus arquivos e não tenho coragem de lançá-lo por causa dos custos gráficos e das dificuldades de divulgação. Quantos em Londrina estão desestimulados e têm suas obras literárias paradas? Caso queiram trocar idéias e buscar soluções entrem no blog (comunicandopararefletir. blogspot.com). Junto talvez se consiga exigir o cumprimento legal e os escritores de nossa terra possam mostrar nas livrarias e locais bem visíveis suas produções literárias.

                                         Osvaldo Cardoso Ribeiro, 
                                                  escritor e jornalista.

                                                              Após ler reportagem na Folha de Londrina, elaborei este artigo em defesa dos escritores londrinenses e mandei para o espaço Opinião. Dê sua opinião!

sábado, 19 de janeiro de 2013

O QUE OS PAIS ACHAM: PODE OU NÃO?


Vocês acham que os filhos podem fazer tudo que lhes vêm na cabeça ou devem dizer não em algumas situações? 

 Imaginemos que ocorram estes fatos presenciados por papai ou mamãe:
— Seu filho pode arranhar morder e arrancar os cabelos dos outros só 
     porque pegaram seu brinquedo favorito?
— Pode entupir o vaso sanitário de casa ou da escola com papel higiênico?
— Pode bater na cara dos amiguinhos, dos adultos e dos professores?
— Pode riscar as paredes de casa ou da escola?
— Pode pegar material escolar, sua mochila e levar para casa?
— Pode se escorregar numa loja ou mercado, fazendo gritaria e bagunça?
— Pode dirigir sem carteira de motorista o seu carro?
— Pode ir às festinhas e se embriagar e voltar altas horas da madrugada, dirigindo?
— Pode num ato agressivo dar uma facada no (a) namorado (a) que terminou o relacionamento?
— Pode num ato de insensibilidade jogar álcool no mendigo e atear fogo só de brincadeira?
— Pode sair por aí pichando muros, casas, monumentos históricos?
— Pode numa celebração religiosa em uma igreja, ficar correndo, brincando,
     perturbando o momento espiritual?
— Pode abrir o maior berreiro num estabelecimento comercial querendo determinada 
     coisa ou brinquedo?
— Pode trazer a namoradinha para dormir com ele em seu quarto?
— Pode ser desrespeitoso com os professores, ficando só conversando e não fazendo 
     as tarefas escolares?
— Pode quando utilizando um ônibus urbano não ceder seu lugar para o idoso ou 
     alguém com deficiência física?
— Pode ser malcriado e respondão com as pessoas?
— Pode ser um relaxado que joga papel, cascas de frutas no chão emporcalhando a cidade?
Se as suas respostas são NÃO, parabéns estão educando seus filhos da melhor maneira 
possível e concordando que dar LIMITES é necessário e primordial.
               Segundo estudos filosóficos, à criança que não aprende quais são seus limites em casa não
           os terá fora de casa. Os primeiros anos de vida são fundamentais para ela aprender 
           o que é o    mundo, o que é a vida e quem tem que ensinar isso são os pais.
         Há tarefas importantíssimas a desenvolver, muitas responsabilidades sobre o que vai ocorrer com os filhos, mas cheios de culpa, os pais se sentem perseguidos. Antes, que tinha medo dos pais eram os filhos. Hoje os pais é que têm medo dos filhos, medo de traumatizar, medo de agir errado.
         Essa situação cremos que é devido ao conceito errado de psicologia. Com medos infundados de traumatizar os filhos, os pais acabam sendo permissivos, deixando de educá-los, perdendo a autoridade e deixando de cumprir o papel de educadores, passando a ser vítimas das crianças que tudo o que querem.
         Senhores pais, reflitam, ficar zangado, dizer não e dar limites, dizendo sim sempre que possível e não sempre que necessário não traumatiza ninguém!
         É fundamental que os pais demonstrem visivelmente este amor que sentem pelos filhos, sendo carinhosos e elogiando as atitudes corretas e o bom comportamento.
         É lamentável que muitos pais se sintam incapacitados de organizar a vida dos filhos pequenos, achando que não pode contrariá-los. Estar atentos aos filhos não quer dizer chegar em casa e ficar todo tempo com eles. Mas fazer as tarefas de casa juntos, ir conversando enquanto esquenta o jantar, ouvir o que eles têm para dizer e contar como foi o seu dia, usas preocupações. Ensinar noção de justiça e de igualdade também é fundamental no processo de educação.
         Eis uma verdade: a criança que não aprende ouvir o não também não saberá dizer não quando for testada pela sociedade, ou quando for chamada para usar drogas.
         Um dos grandes inimigos dos pais é a televisão que o tempo todo difunde noções de consumismo, programas cheio de futilidades e incentivando a sexualidade precoce. Tudo que contraria os bons costumes familiares enche a telinha sem qualquer questionamento. Os pais têm que criar o hábito de ver tevê junto com os filhos, fazendo leves comentários sobre o que consideram correto ou não. Eles não podem ficar à mercê da televisão.
         Se os pais derem tudo quer os filhos querem, não aprenderão a lidar com frustrações. Isso abre caminho para as drogas, violência que gera adrenalina, emoções em busca de satisfação.
         Sobre a angústia de dizer sim e quando dize não, pense em quais valores vocês pais pretendem que eles desenvolvam. É uma missão árdua que compete aos pais. Têm que ser firmes em suas decisões para que a sociedade tenha seres humanos cônscios de suas responsabilidades e tenhamos um mundo melhor.    
“A autoridade dos pais tem que ser resgatada e valorizada para os limites dos filhos. Os pais têm que assumir a responsabilidade que cabe a eles na educação e formação dos filhos. Os pais não podem ser apenas agentes financiadores, mantenedores, como se vê nos dias atuais”, depoimento de Maria José Camelo, integrante do grupo Amor Exigente de Recife, em entrevista na Folha de Londrina (20/07/03).
Segundo a educadora Tânia Zagury os pais têm que impor estes limites:
# Ensinar que os direitos são iguais para todos.
# Ensinar que existem outras pessoas no mundo
# Fazer com que a criança compreenda que os seus direitos acabam
 onde começam o direito dos outros.
# Dizer sim sempre que possível e não sempre que necessário.
# Só dizer não aos filhos quando tiver uma razão concreta.
# Mostra que muitas coisas podem ser feitas outras não.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

POLÍTICA NOSSA DE DE CADA DIA



Graças a vontade popular o ilustre desconhecido , Alexandre Kireeff (PSD) que estava lá atrás nas pesquisas galgou degraus e chegou no topo. Hoje há esperanças de reais mudanças no modo de administrar a coisa pública. Positiva a atitude dele de apertar o cinto já de começo de gestão. Os secretários Paulo Bento, da Fazenda; Rogério Carlos Dias, da Gestão Pública; Daniel Pelisson, do Planejamento convocaram os órgãos de comunicação colocando na mesa  um “pacote de eficiência administrativa”, composto por cinco decretos. A intenção é economizar cerca de 30% dos recursos de fonte livre, como os tributos municipais, um valor de aproximadamente R$ 70 milhões.

QUEM SOU EU ?



Sou alguém neste mundão de Deus. De onde vim para onde vou? Eterno mistério. A vida é fugaz, tudo é passageiro. Num piscar de olhos de criança o tempo me levou à velhice.  As etapas vivenciadas passaram tão rápidas e utopicamente eu as imagino como vidas e sinto que se morre e ressuscita várias vezes numa existência. Os anos passaram, meus cabelos rarearam e ficaram brancos, rugas apareceram e sou o que sou. Nas festas de fim de ano começo a pensar e analisar o que passou e me transformou no que sou.  É, o tempo transforma tudo, o passado choca com o presente. A máquina do tempo gira e eu e você vemos ao nosso redor que todos envelhecem e os aniversários passam com tanta rapidez, como números numa bomba de gasolina. Refletindo filosoficamente parece que o tempo flui como o mar no seu vaievém. Suas maravilhosas ondas se abrem e mostram o ontem, hoje e amanhã parecendo estradas que nos levam bem longe. Saindo dos devaneios voltamos às estradas reais da vida, até sentindo um vazio existencial no agora, ínterim do ontem e o futuro. No implacável tempo mensurado os milésimos de segundos antes e milésimos de segundos depois não são nada. Cadê o ontem? O tempo levou. Qual será o futuro? Só Deus sabe.  Quem sou eu? Uma partícula no universo de Deus, chegando sozinho ao mundo e dele saindo sozinho? Será que quando amo estou sozinho? Quando estou frente a frente de uma pessoa estou sozinho? Por que será que mesmo dentre uma multidão me sinto só?
Quem sou? Faço as coisas certas em benefício do próximo? Entristeço-me ao ver que Deus , criador do Céu e da terra, mandou seu filho Jesus para que ensinasse a humanidade a viver no pleno amor, partilhando tudo com todos e a maioria ficou surda e sua lição de amor não foi entendida e os pobres sofrem e passam fome.  Diante disso paro e penso e volto pensamentos ao infinito, é preciso fervorosamente” ter esperança do verbo esperançar”, parafraseando o educador Paulo Freire, esta esperança dá integridade e fé ativa nas obras e reação àquilo que parece não ter saída.  Não posso ser um nada entre o ontem e o hoje e tenho fé que tendo Deus no coração, estou aqui de passagem ao lado de Jesus e o amanhã  será o paraíso eterno.

Osvaldo Cardoso Ribeiro.