Estudantes e funcionários evitam pontos de ônibus e procuram circular em grupos.
Relatos de delitos são frequentes, mas para prefeito do campus não há aumento no número de ocorrências.
Os frequentes
relatos de delitos cometidos dentro do campus da Universidade Estadual
de Londrina (UEL), na zona oeste, têm feito a comunidade interna alterar
sua rotina para tentar contornar a violência. Alunos, professores e
funcionários evitam os pontos de ônibus à noite, procuram circular em
grupos e tem até aluno mudando de endereço para se afastar de uma região
considerada insegura.
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