Ter
seu próprio carro, andar de elevador, subir de escada rolante. Se as
consequências do crescimento da tecnologia pudessem ser representadas
por uma moeda, essa seria a face reluzente. O lado fosco representaria
uma doença que cresce na mesma proporção em que o conforto do homem
moderno aumenta: o sedentarismo.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que o
sedentarismo é responsável pela morte de mais de 2 milhões de pessoas
anualmente, e já alcança cerca de 70% da população mundial. No Brasil a
história não é diferente: em pesquisa realizada pela Sociedade
Brasileira de Cardiologia foi constatado que 8 em cada 10 brasileiros
não praticam exercícios físicos regularmente, o que aumenta o risco de
doenças cardiovasculares, como infarto, insuficiência cardíaca e AVC
(Acidente Vascular Cerebral). O sedentarismo ainda aumenta a incidência
de outros males, como hipertensão, obesidade e aumento do colesterol LDL
(o ruim).
O combate à doença é realizado pela prática habitual de exercícios
físicos aliados a uma alimentação saudável. Mas por que mesmo sabendo
dos benefícios da prática de se exercitar, é tão difícil começar?
“Essa resistência à pratica de atividade física pode ser atribuída ao estilo de vida marcado pela turbulência do dia a dia nos grandes centros urbanos”, diz o Dr. Turíbio Leite, autor do livro “Exercício, Saúde e Desempenho Físico”.
“Essa resistência à pratica de atividade física pode ser atribuída ao estilo de vida marcado pela turbulência do dia a dia nos grandes centros urbanos”, diz o Dr. Turíbio Leite, autor do livro “Exercício, Saúde e Desempenho Físico”.
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