O financiamento proporcionado pelo governo petista a um infindável número de blogs e  foi criminoso e merece uma minuciosa investigação.

Quais os critérios adotados? Nenhum, óbvio. Apenas o compromisso de propagar política partidária e desencadear mentiras.

Esse grupelho midiático recebia verbas da Secretaria de Comunicação, através de campanhas de programas oficiais, além do patrocínio de bancos públicos e estatais.

Na véspera do impeachment a dadivosa presidente afastada firmou novos contratos, perfazendo a bagatela de mais R$ 11,2 milhões.

Apenas em 2016 o governo já gastou R$ 85,5 milhões com propaganda na internet, com mais 11,2, somariam R$ 94,7 milhões, neste 1º semestre. Um absurdo!

Esta última parcela, Michel Temer cortou. O jornalista Paulo Henrique Amorim receberia mais R$ 865 mil do montante.

Vejam os contratos firmados às vésperas do impeachment, com os principais veículos que se dizem ‘independentes’, mas que sempre fizeram campanhas pró-PT:

– Brasil 247: 2,1 milhões

– DCM: 1,11 milhão

– Carta Maior (site): R$ 921 mil

– Revista Forum: R$ 921 mil

– Paulo Henrique Amorim: R$ 865 mil

– Opera Mundi (Breno Altman): R$ 83 mil

– Luís Nassif: R$ 814 mil (além do contrato com a EBC)

– Carta Capital (site): R$ 664 mil

– Sidney Rezende: 409,5 mil

– GGN: R$ 359 mil

– Pragmatismo Político: 219 mil

– Blog do Esmael: 169 mil

– Viomundo (Luiz Carlos Azenha): R$ 166 mil

– O Cafezinho: R$ 124 mil