quarta-feira, 7 de setembro de 2016

CIRURGIA BARIÁTICA PARA OBESO...POSITIVA PARA QUEM SE CUIDA DA SAÚDE!

ELE CONSEGUIU EMAGRECER... BONITO!!!

Walkiria Vieira
NOSSODIA
De acordo com dados da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), os índices de sobrepeso e obesidade no mundo estão cada vez mais altos. "No Brasil, quase metade da população está acima do peso ideal. Entre as principais razões estão o sedentarismo, os hábitos alimentares incorretos e o estresse. A obesidade é, sem dúvidas, um problema de saúde pública que precisa ser controlado, sobretudo com informação e prevenção", adverte o presidente da Abramge-PR/SC, Cadri Massuda. Do ponto de vista de Massuda, há um aumento desproporcional do número de cirurgias bariátricas para solucionar o problema de excesso de peso. "Segundo protocolos internacionais, a cirurgia é indicada apenas em casos que comprometam gravemente a saúde, que são os casos de obesidade mórbida. Além disso 50% dos pacientes que realizam a cirurgia bariátrica acabam retornando ao peso antigo após cinco anos. Temos visto pessoas buscando o tratamento pelo SUS ou até mesmo particular para não precisar se submeter a esse protocolo", alerta. Uma solução, segundo Massuda, seria a urgente regulamentação. "É preciso que exista uma fiscalização para garantir que o procedimento seja realizado nos casos realmente indicados, o que resultará em menos riscos e mais sucesso do tratamento", disse.
Por outro lado, do ponto de vista do médico e professor de Cirurgia do Aparelho Digestivo da Universidade Estadual de Londrina(UEL) e Membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Antonio Carlos Valezi, a melhora de muitas doenças associadas à obesidade estimula mais obesos a procurarem esta modalidade terapêutica. E complementa: "A realização da cirurgia por laparoscopia, proporciona efeito estético melhor e retorno mais precoce às atividades, já que a recuperação pós-operatória é mais rápida; entretanto, a indicação cirúrgica deve obedecer os critérios propostos pelas sociedades médicas e Ministério da Saúde. O resultado depende de seu comportamento no pós-operatório, durante toda sua vida.

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