sábado, 8 de outubro de 2016

JUSTIÇA FEDERAL DETERMINA REINTEGRAÇÃO DE POSSE DO RES.FLORES DO CAMPO EM LONDRINA!







O mal feito jamais fica bem feito. Planejaram um residencial popular, 
não sabemos por que a obra parou, as casas estão inacabadas... 
e alguém que quer ver o circo pegar fogo, dá a ideia para 
aqueles que não têm moradias e pagam aluguel,  de invadir e depois ver
 como fica. Eis a questão:

A Justiça Federal em Londrina determinou a reintegração de posse 
do Residencial Flores do Campo, localizado na Gleba Primavera
 (zona norte de Londrina), em favor da Caixa Econômica Federal.
 O residencial foi ocupado por centenas de famílias na última 
sexta-feira (30 de setembro), mas um interdito proibitório
 assegurava a proteção da posse do residencial pela
 Caixa desde a última quinta-feira e impedia 
judicialmente a invasão.

Como houve o descumprimento, a Justiça converteu o interdito proibitório
 em reintegração de posse. A Polícia Federal, em conjunto com a Caixa
 Econômica Federal e a Polícia Militar, estuda como realizar
 essa reintegração de posse.

A assessoria de comunicação da Caixa já havia manifestado que o objetivo 
da reintegração de posse é garantir o direito das famílias selecionadas 
pelo poder público, de acordo com as regras do Programa 
Minha Casa Minha Vida.

 "A gente precisa que eles terminem de construir isso aqui e deem o
 imóvel para quem realmente precisa. Se a parcela for justa a gente,
 paga", aponta. Confrontada com a possibilidade de um possível
 confronto, ela afirmou que "a polícia não pode colocar a mão
 em ninguém. Isso daqui é para o povo", afirma.


ZONA SUL

A reportagem foi, nesta quarta-feira (5) a outro empreendimento do
 programa federal MCMV, localizado na zona sul. O Residencial Alegro 
Village está com aproximadamente 50% das obras concluídas, mas 
diferentemente do Flores do Campo,
o trabalho continua. No local havia 30 funcionários trabalhando no local.



Uma senhora afirma que é preciso dar oportunidades para quem não
 tem casa. Sobre a possibilidade de uma eventual invasão, ela só
 fica temerosa do tipo de pessoas que podem ficar lá. "Nessas
ocupações tem gente boa e tem gente ruim. A gente nunca 
sabe como vai ficar", aponta. 

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