"E vós ouvires falar de guerras e rumores de guerras, todavia não vos desespereis, porque é preciso que tais coisas ocorram, mas ainda não é o fim”. (Mateus 24.6)
Sabe aquela sensação de que tem algo muito estranho acontecendo? É o que tenho sentido nesses dias.
A maior nação do mundo, os EUA, elege um presidente cujo desempenho ultrapassa todos os limites do social e politicamente corretos. Analistas do mundo inteiro tentam explicar o fenômeno.
Um time de futebol brasileiro é praticamente dizimado na queda do avião que os transportava, fruto de um ato desumano do piloto e dono da companhia. A nação que os aguardava para o jogo reúne mais de 50 mil pessoas no estádio, com camisas e bandeiras alheias, e cantam fervorosamente o hino do seu adversário ausente.
Em Cajazeiras, Estado da Paraíba, um cavalo vai ao velório e relincha como se estivesse chorando a morte de seu dono. Em dado momento o cavalo reclina a cabeça sobre o caixão num gesto de extrema tristeza.
Duas das maiores potências mundiais EUA e RÚSSIA por problemas de espionagem política ameaçam deflagrar uma guerra de dimensão mundial sem precedentes.
Portanto, o que vejo: Uma eleição inexplicável na maior nação do mundo, um piloto humano desumano, animais com contornos comportamentais humanos, rumores e prenúncio de uma guerra não pontual, mas mundial.
Rev. Paulo Roberto Palhão, Quinta IPI de Londrina.
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