quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

EDITORIAL DO BLOG : QUE CIDADÃO É VOCÊ?


Diante das desuniões e corrupção você busca ajudar com soluções? É urgente que haja união entre as pessoas. Buscamos alternativas ou apenas apontamos defeitos?Não podemos continuar pensando pequeno achando os outros são culpados por espalhar ódio e isso não nos diz respeito. A educação é falha... mas meus filhos estão em escolas particulares. Há falta de alimentos na mesa do povão, que pena, tenho dó desses sofredores, sorte que eu tenho bom emprego e essas coisas não me atingem; a violência é assustadora em qualquer lugar da cidade, more em casa ou apartamento o medo é grande. Descendo de carro pelo Duque de Caxias, perto do Maxi, vejo no Farol alguns fazendo malabarismo, pedintes... tentando alegrar quem passa em busca de uns trocados para sobrevivência. Outros perto da Caixa Econômica "flanelinhas" pedindo "posso cuidar de seu carro?"... esperando umas moedas, infelizmente, a maioria para tomar cachaça ou drogas. Como é triste vê-los assim!

Eu? O que eu posso fazer? Será que exerço a cidadania... ou colaboro com a anarquia? Penso que sou do bem... Será que sou? E você faz algo diferente para reverter esta situação das pessoas que sofrem? Será que tenho que me intrometer em política?
O errado é que eu e você pensamos em querer o bem e logo ficamos quietinhos e deixamos tudo do mesmo jeito que está: "Vamos deixar isso para os profissionais da políticas... eles têm altos salários pagos por nós pra fazer isto?" Deixa isso para os caras que são da área, eles ganham para administrar e cuidar da coisa pública!
É melhor ficarmos quietos e o que impossível (não questionar) deixe para os políticos cuidar.
 Aliás, em quem mesmo eu votei?Nós cidadãos pensamos dessa forma. Só que temos direitos e deveres.
 A maioria desses direitos e deveres está nas leis, mas não basta votar em representantes e achar que já fez a sua parte. É necessário participação junto à Câmara, ao Senado, à Assembleia Legislativa e, principalmente, à Câmara de Vereadores, que é o nosso horizonte mais próximo. 

Ser cidadão é colaborar, mas também interferir nas decisões do Governo, caso estas estejam indo de encontro com as aspirações da sociedade. Ser cidadão é sugerir, criar alianças, parcerias, tanto com o Governo, como com a sociedade. Sonhar com cidadania plena é não criar obstáculos e argumentos negativos diante dos problemas que enfrenta o seu país; é possibilitar ações concretas enquanto indivíduo, sem utopias ou ideias inviáveis. É estar ciente dos anseios comuns, é aspirar ao crescimento coletivo e não individual. Vamos ser verdadeiros cidadãos? 

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