sábado, 1 de abril de 2017

COMO VOCÊ VIVE NOS DIAS ATUAIS?



                           No coração de Londrina vemos o
                            Relojão onde os ponteiros andam,
                             o tempo passa...marcando os dias 
                               atuais!

Às vezes ficamos perdidos e gastamos sem critérios. Ao volante saímos apressados, nervosos, impacientes diante de filas ou cruzamento de veículos. Não dormimos cedo, a noite é uma criança,ficamos acordados até muito mais tarde, e acordamos cansados, lemos muito pouco, pois ficamos anestesiados diante da TV e não nos afastamos do celular e suas mensagens. Somos desconhecidos que apenas vemos as loucuras do mundo e não paramos para ouvir.
Corremos atrás das coisas que se avolumam e diminuímos nossos valores.
É eu, você, nós falamos demais, amamos raramente, temos corações petrificados... e tudo passa e a gente também.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre. Tudo passa, tudo passará... as boas obras hão de ficar!

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