quinta-feira, 15 de junho de 2017

CORPUS CHRISTI...DEIXA AS RUAS DE LONDRINA MAIS BELAS COM ARTE E FÉ!






Corpus Christi é celebrado com tapetes tradicionais, missas e procissão em Londrina








Fiéis da Igreja Católica precisaram encarar o frio da madrugada para comemorar o feriado de Corpus Christi do jeito tradicional: confeccionando os tapetes de pó de serra e sal grosso coloridos. No entorno da Catedral Metropolitana, no centro de Londrina, a movimentação começou bem cedo nesta quinta-feira (15). As Alamedas Miguel Blasi e Manoel Ribas ficaram de "cara nova" com desenhos artísticos e símbolos que representam o Cristianismo.
Pular da cama antes do dia amanhecer é um costume alimentado no feriado de Corpus Christi.


Rafael Machado/Redação Bonde





Corpus Christi é uma expressão latina que significa "Corpo de Cristo". É uma festa católica realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade. As procissões pelas ruas são tradições, e são organizadas todos os anos pelas igrejas. 



Corpus Christi surgiu surgiu no século XIII, quando a Igreja Católica sentiu a necessidade de reforçar a presença de Cristo no pão consagrado. A celebração foi instituída pelo Papa Urbano IV em 11 de agosto de 1264.

Nesta data, as ruas costumam ser todas enfeitadas com tapetes coloridos e com desenhos de inspiração religiosa. Esta tradição surgiu em Portugal, e veio para o Brasil com a chegada dos colonizadores. Para a confecção dos tapetes são utilizados materiais como serragem colorida, areia, flores, borra de café e outros. a em 1264, marca a exposição pública da hóstia consagrada com o objetivo de confirmar a presença de Cristo no sacramento da Eucaristia 









É nesta quinta-feira que os católicos da Arquidiocese de Londrina vão às ruas preparar os tapetes, normalmente feitos de pó de serra ou sal grosso coloridos, para a procissão de Corpus Christi. A tradicional festa católica é a manifestação pública da fé no Corpo de Cristo, expresso no sacramento da Eucaristia. A celebração foi instituída em 1264 pelo papa Urbano IV justamente para dissipar possíveis dúvidas que houvesse em relação ao sacramento instituído pelo próprio Cristo na Última Ceia. A exposição pública da hóstia consagrada queria – e quer – confirmar que Cristo está presente no sacramento. 


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