Quando você acende um cigarro , (quem não fuma)... está perto e sem
                                 querer vai inalando fumaça tóxica que prejudica o organismo de 
                                  crianças e adultos! Cuidado o cigarro deixa até cheiro nas roupas.
                                    Então o fumante passivo pode sofrer a consequência de seu vício!



Perigos ao fumante passivo vão além de inalar a fumaça tóxica

Quando o cigarro é apagado, roupas, paredes e móveis continuam impregnados

POR CAROLINA SERPEJANTE - ao Blog Comunicando para Refletir.

Antes o incômodo fosse apenas o cheiro forte impregnado nas roupas e no cabelo. Mas os problemas são muito mais graves para quem é obrigado a conviver com a fumaça do cigarro dos outros. "O fumante passivo corre tantos riscos quanto o dependente em tabaco. Muitas vezes até mais do que o próprio fumante", afirma o pneumologista Sergio Ricardo Santos, presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). "Não importa quem acendeu o cigarro, o que interessa é quem inalou a fumaça". Se você é fumante, veja os riscos que as pessoas à sua volta sofrem por causa disso. E, caso não fume, fique atento à qualidade do ar que você inala


No Dia Mundial sem Tabaco, o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) lançaram nesta quarta-feira o estudo ¿O Tabagismo no Brasil: morte, doença e política de preços e impostos¿. A pesquisa aborda, pela primeira vez, o custo do tabaco para o Brasil. O consumo de cigarros e outros derivados causa um prejuízo de R$ 56,9 bilhões ao país a cada ano. Deste total, R$ 39,4 bilhões são com custos médicos diretos e R$ 17,5 bilhões com custos indiretos, decorrentes da perda de produtividade, provocadas por morte prematura ou por incapacitação de trabalhadores.





O estudo verificou que a arrecadação total de impostos pela União e

estados, com a venda de cigarros no país em 2015, foi de R$ 12,9

bilhões. Ou seja, o saldo negativo do tabagismo para o país foi de

R$ 44 bilhões, quando se subtrai os gastos da saúde em relação aos

impostos arrecadados.