Marcelo
Tas...escreveu este livro. Veja o que fala de Lula.
Eis a história:
Eis a história:
Luiz Inácio da Silva teve sua formação filosófica no
Sertão Nordestino. Nascido sem pai, na miséria absoluta, entre mais de uma
dúzia de irmãos e agregados. Logo, flertou com as ideias do Ceticismo e do Niilismo. Sentia-se
feliz...
Aos quatro anos , ao ser mordido por uma égua que o sacudiu e o arremessou pelos ares - aderiu rapidamente ao Pragmatismo, filosofia que nunca mais abandonou. Andou pela primeira vez de carro num Táxi. No SENAI, aos 15 anos, aprendeu a fabricar automóveis. Aos 18 anos, virou torneiro mecânico e foi atraído pelas promessas marxistas. Depois se rendeu ao Materialismo, quando comprou seu primeiro carro, Fusca, azul, com o qual conquistou Marisa Letícia, sua segunda mulher.
Rapidamente, a popularidade do operário-filósofo disparou e alcançou os salões da intelectualidade paulista. Bajulado por figurões da Escola de Frankfurt, encantou "esquerdoides" chiques com tiradas filosóficas onde misturava luta de classes, alguns palavrões . Depois de tentar em vão, por duas décadas, unir pessoas e ideias em torno de uma causa , o Petismo, Luiz Inácio jogou a toalha. Abriu mão da ideologia e resolveu fundar sua própria filosofia de vida: o Lulismo. Com ela sobreviveu na Presidência, com a popularidade nas nuvens , nas duríssimas condições climáticas de temperaturas e pressão do Planalto Central, que já destruíram tantos outros filósofos, como JK, Jânio e Collor, que se aventuraram pelo mesmo tipo de viagem na maionese.
Aos quatro anos , ao ser mordido por uma égua que o sacudiu e o arremessou pelos ares - aderiu rapidamente ao Pragmatismo, filosofia que nunca mais abandonou. Andou pela primeira vez de carro num Táxi. No SENAI, aos 15 anos, aprendeu a fabricar automóveis. Aos 18 anos, virou torneiro mecânico e foi atraído pelas promessas marxistas. Depois se rendeu ao Materialismo, quando comprou seu primeiro carro, Fusca, azul, com o qual conquistou Marisa Letícia, sua segunda mulher.
Rapidamente, a popularidade do operário-filósofo disparou e alcançou os salões da intelectualidade paulista. Bajulado por figurões da Escola de Frankfurt, encantou "esquerdoides" chiques com tiradas filosóficas onde misturava luta de classes, alguns palavrões . Depois de tentar em vão, por duas décadas, unir pessoas e ideias em torno de uma causa , o Petismo, Luiz Inácio jogou a toalha. Abriu mão da ideologia e resolveu fundar sua própria filosofia de vida: o Lulismo. Com ela sobreviveu na Presidência, com a popularidade nas nuvens , nas duríssimas condições climáticas de temperaturas e pressão do Planalto Central, que já destruíram tantos outros filósofos, como JK, Jânio e Collor, que se aventuraram pelo mesmo tipo de viagem na maionese.
Nenhum comentário:
Postar um comentário