segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

LONDRINA FAZ JUS AO TÍTULO DE CIDADE INTELIGENTE?





Smart City Educa para Paz
O Fórum Desenvolve Londrina entregou mais um Caderno de Estudo para nossa comunidade. Como já é uma tradição os conselheiros do COMPAZ estiveram prestigiando o evento e o tralhado do Fórum que é um grupo que trabalha pela Construção de uma Cultura de Paz e desenvolvimento de nossa Cidade
Em 14 de dezembro 2017, às 8 horas, na Associação Médica de Londrina, o Fórum Desenvolve Londrina foi realizada a divulgação do caderno de estudos sobre “Londrina: Cidades Inteligentes - Conceito, Planos e Ações”.
O tema permeou os trabalhos da entidade durante todo o ano e foi ainda o foco da realização do I Fórum em Debate.
No caderno de estudos estão problemas e soluções para Londrina se tornar uma cidade inteligente, apontadas pelas instituições que compõe do Fórum, e baseadas em palestras, pesquisas e informações aferidas durante todo o ano de 2017.
Junto com o caderno de estudos, foi divulgado o manual de indicadores de desenvolvimento de Londrina (2017) e a 6ª pesquisa de percepção da população sobre a cidade de Londrina. 

Afinal, o que é uma cidade inteligente?

       

Virou moda falar sobre cidades inteligentes e na importância de investir em tecnologia e sustentabilidade nos centros urbanos. Será que Londrina se encaixa neste perfil?

“O conceito de cidade inteligente ainda é bastante recente, mas é fundamental para discussões visando uma sociedade com maior qualidade de vida. De acordo com a União Europeia, as chamadas Smart Cities (cidades inteligentes, em tradução literal) são sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para aumentar o desenvolvimento econômico e, com isso, o IDH”, explica Rafaella.

Mas por que isso é considerado inteligente? Lutar por um IDH maior deveria ser o básico, não? Na verdade, a questão das cidades inteligentes é qual o meio para atingir este objetivo. Segundo a engenheira, esses fluxos de interação são considerados inteligentes por fazer uso estratégico de infraestrutura, de serviços, de informação e de comunicação com planejamento e gestão urbana. Ou seja: buscando dar resposta às necessidades sociais e econômicas da sociedade. E não simplesmente para alimentar a economia.

Segundo o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões indicam o nível de inteligência de uma cidade. São eles: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, o meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia. No entanto, para Rafaella, mais do que ficar medindo os índices e as cidades que podem ser consideradas inteligentes, a discussão deveria girar em torno do que podemos mudar para tornar uma cidade mais inteligente.


“As mudanças para que Londrina se torne inteligente são várias. Entre elas a criação do Centro de Operações, uma espécie de quartel-general de dados da prefeitura de onde é possível monitorar toda a; as Naves do Conhecimento, espaços presentes em diversas comunidades onde são oferecidos cursos, treinamentos e momentos de entretenimento, tudo gratuitamente.

Cidade inteligente não é uma utopia. É necessidade para um futuro melhor. Londrina tem um potencial... tem um povo inteligente... porém as administrações passadas e a atual jamais se esforçam para melhorar ao ponto de tornar Londrina uma cidade inteligente!

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