Se o Brasil segue a democracia não poderia jamais acontecer fatos assim:
A promoção de juízes para outras instâncias sob hipótese alguma poderia ocorrer nos moldes atuais, ou seja, com a interferência estranha, indicação, referendo etc, de outros poderes. Sem entrar em méritos, fica muito complicado agir com imparcialidade e isenção onde interessados são meus “patrões”. Tanto que existe o instituto legal dos impedimentos em situações que tais, mas que na prática não é o que estamos vendo.
Cabe aos nossos fazedores de leis, com urgência, providenciar as modificações necessárias para a efetiva independência dos poderes que, no caso do Judiciário, só alcançaria cadeiras mais elevadas, por méritos, currículo e eleições corporativas da classe. Em resumo: nada de "QI" (quem indicou) “ fazendo com que o promovido fique atrelado e não podendo agir com justeza.
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