Desde o ano passado, o desmatamento na Amazônia crescia de forma acelerada. Nos últimos dois meses, porém, os números mostram uma inversão na curva. “Há um sinal de menos desmatamento”, diz Carlos Souza, coordenador do Imazon, instituto de pesquisa que monitora o desmatamento na floresta. Seria um efeito da parada econômica por causa do novo coronavírus?
Ainda é cedo para dizer. A expectativa é que a queda da atividade econômica dê algum alento à floresta. Mas o alívio pode ser temporário. Mais de 90% do desmatamento na Amazônia está relacionado a atividades ilegais, como grilagem de terras e abate não fiscalizado de bovinos — fatores que tendem a crescer em épocas de crise econômica e deterioração das condições sociais.
Será que a bola da vez é CORONAVÍRUS ? Parece que é colocada como "salvadora da pátria" e em seu nome tudo é possível e é atração jornalística em que às vezes predomina a inverdade e alguns órgãos de imprensa usam e abusa espalhando o medo. Será?
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