domingo, 16 de fevereiro de 2025

Mais estrelas do que grãos de areia

 

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      Conversando com dois amigos físicos e Professores 'Pardais', descobri que há mais estrelas no Universo do que grãos de areia em todos os desertos e praias do mundo. Dificil de acreditar, mas o cálculo foi feito por astrônomos da Escola de Astronomia e Astrofísica da Austrália, em um estudo divulgado pela BBC.

     Conforme Simon Driver, pesquisador da Escola, existem pelo menos 70 septiliões (70.000.000.000.000.000.000.000.000) de estrelas no Universo, número dez vezes maior que a quantidade estimada de grãos de areia na Terra. Entretanto, o astrônomo ressalta que a quantidade de estrelas deve ser maior ainda, já que os cálculos só incluem as estrelas ao alcance dos equipamentos, por mais potentes que sejam os telescóspios utilizados.

     O cálculo foi baseado na luminosidade de cada galáxia. De acordo com a BBC, a pesquisa faz parte de um amplo estudo sobre galáxias, com objetivo de medir as distâncias até as 250 mil galáxias mais próximas da Terra. A pesquisa conta com recursos da Austrália e da Grã-Bretanha.

     Mistérios desse mundão velho de Deus!

MOTIVOS PARA VOCÊ TOMAR UMA CERVEJA GELADA!

  


5 h

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5 h

sábado, 15 de fevereiro de 2025

BRASIL CAMPEÃO DO MUNDO

 

sábado, 15 de fevereiro de 2025

DÉCADAS DE 50 E 60 = COISAS DO FUTEBOL DOURADO

De todas  as Copas do Mundo vencidas pelo Brasil duas ocupam lugar especial  na História do futebol brasileiro: a de 1958 (primeira conquista) e a de 1962 (bicampeão).


É CAMPEÃO !!!

É BICAMPEÃO !!!

Era um tempo em que o rádio reinava nas transmissões esportivas (destaque para os históricos "radinhos de pilha") pois a TV só se popularizou significativamente nos anos 70.
A Seleção Brasileira era chamada pela imprensa escrita e falada de "escrete canarinho".
Nossas homenagens aos locutores/narradores  FIORI GIGLIOTTIPEDRO LUIZEDSON LEITE, JORGE CURY.

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A causa e efeito entre ciência e tecnologia - Folha de S.Paulo . A relação entre ciência, tecnologia e inovação!

 

a-causa-e-efeito-entre-ciencia-e-tecnologia

     Ivan Oliveira - Folha de S.Paulo / Tendências/Debates: Ciência, tecnologia, inovação

     A relação entre ciência, tecnologia e inovação segue uma ordem de causa e efeito que não pode ser invertida. Não se retira uma vaca de um copo de leite. É um grave equívoco pensar que se pode separar a atividade científica básica das soluções tecnológicas. A tecnologia é um "efeito colateral" da ciência.

     Apenas no Instituto Tecnológico de Massachusetts, MIT, o número de patentes obtidas em 2011 foi de 160, contra 572 pedidos do Brasil inteiro no mesmo ano --em geral, nem todos os pedidos resultam em patentes concedidas.

     Ao leigo, pode dar a impressão de que os cientistas do MIT passam o dia pensando em novas invenções.

     Essa noção desaparece quando verificamos que, entre os 27 prêmios Nobel de Física que passaram pelo MIT (em um total de 63 daquela instituição), encontram-se nomes como o de Richard Feynman (1965), Murray Gell-Mann (1969) e Steven Weinberg (1979), todos dedicados à compreensão de fenômenos físicos fundamentais, sem qualquer viés aplicativo imediato.

     A fórmula para a geração de tecnologia e inovação é simples. Coloque em um mesmo lugar cientistas, engenheiros e estudantes, em bom número, pesquisando, juntos, fenômenos básicos da natureza, com laboratórios, oficinas e bibliotecas bem equipados.

     Não existe outra forma. Não é rápido, não é barato. Não gera dividendos políticos imediatos, não dá resultados em um par de mandatos. Tem de haver consistência no financiamento, persistência na aplicação da fórmula e paciência. No Brasil, ciência básica é produzida nas universidades e nas unidades de pesquisa de vários ministérios.

    Soluções mágicas, impostas por manobras burocráticas, podem matar a nossa vaca, que tem saúde frágil. E, como se sabe, vaca morta não dá leite.


     Ivan Oliveira, 50, doutor em física pela Universidade de Oxford, é pesquisador titular e coordenador da pós-graduação no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas