Hoje dia 17 houve mais um Dia de Luta Antimanicomial, e
a Associação Londrinense de Saúde Mental realizou
um ato no Calçadão, que iniciou as 16hs00 da tarde, em frente ao Banco do
Brasil. Estive lá pude participar e usando o microfone falei ao público presente sobre qualidade de vida e quais caminhos a seguir para diminuir o estresse, ter tranquilidade, e procurar viver sem ater-se a muitos remédios. Usá-los só com orientação médica, se puder não usar medicamentos é melhor ainda. Todos devem saber que quando se envelhece os órgãos do corpo sofrem desgastes, e preciso saber se alimentar, e procurar se relaxar através de exercícios ou caminhadas. Jamais ficar parado. A saúde mental é complexa e o CAPS - CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, situa-se na Rua Alba Bertoletti Clivatti, 186 - Fone:3378-0121- está à disposição 24 horas prestando atenção diária às pessoas maiores de 18 anos que sofram transtornos mentais severos e persistentes.
A ideia é substituir os atendimentos fechados em hospitais psiquiátricos para tratamentops abertos estimulando ao convívio em casa com a família, amigos e comunidade.
Houve também, a entrevista dada a rádio UEL
FM 107.9, onde a ALSM foi representada por 3 importantes colegas: Juvira Cordeiro, que tem uma filha de 30 anos com
transtorno mental; a psicóloga Nadya Pillizari que atua no Caps Infantil e na
Associação de Saúde Mental e a psiquiatra Rosita Froda.
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