Espaço abandonado virou esconderijo de usuários de drogas e de criminosos, segundo a comunidade
Do lado de fora, o mato esconde a fachada, cobre calçadas e prova que o local está abandonado. Dentro, há muito lixo, restos de material para construção, mato, embalagens vazias, roupas e até peças íntimas e preservativos. Tudo isso junto e misturado está entulhado em uma obra abandonada em plena Avenida Saul Elkind, esquina com a Rua Pompeu Soares Cardoso, no Jardim São Paulo, zona norte de Londrina.
A vendedora Eunice Parente disse que a situação, que é péssima, esteve pior. "Pelo menos agora colocaram os tapumes, mas quando me mudei para cá, meu filho era adolescente e já era assim. Agora ele tem 25 anos", indignou-se a moradora.
Descontente com o vizinho, a comerciante Eva Lambert já perdeu as contas de quantas vezes tentou solucionar o problema. "Já fui atrás de jornal, da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), Prefeitura e Secretária de Obras. O mato não acaba, esconde até a minha fachada e agora que pretendo descansar, me aposentar, estou com dificuldades de vender a loja pelas condições dessa obra", desabafou, informando que a obra virou esconderijo para usuários de drogas e bandidos.
A CMTU e a Secretaria de Obras foram procuradas e informaram que
deverão enviar um fiscal para reconhecimento e identificação precisa do imóvel.
A engenheira cuja identificação está na placa como responsável pela obra, garante que não tem mais qualquer ligação com a obra. "Dei baixa na ART – Anotação de Responsabilidade Técnica - assim que vi o abandono e por isso não tenho nenhuma responsabilidade." Segundo ela, a obra foi iniciada cerca de oito anos atrás e o projeto era transformar o espaço em uma galeria de lojas. Ainda segundo ela, o proprietário vendeu o imóvel para uma construtora que, por sua vez, informou que ele foi repassado em outro negócio.
A vendedora Eunice Parente disse que a situação, que é péssima, esteve pior. "Pelo menos agora colocaram os tapumes, mas quando me mudei para cá, meu filho era adolescente e já era assim. Agora ele tem 25 anos", indignou-se a moradora.
Descontente com o vizinho, a comerciante Eva Lambert já perdeu as contas de quantas vezes tentou solucionar o problema. "Já fui atrás de jornal, da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), Prefeitura e Secretária de Obras. O mato não acaba, esconde até a minha fachada e agora que pretendo descansar, me aposentar, estou com dificuldades de vender a loja pelas condições dessa obra", desabafou, informando que a obra virou esconderijo para usuários de drogas e bandidos.
A CMTU e a Secretaria de Obras foram procuradas e informaram que
deverão enviar um fiscal para reconhecimento e identificação precisa do imóvel.
A engenheira cuja identificação está na placa como responsável pela obra, garante que não tem mais qualquer ligação com a obra. "Dei baixa na ART – Anotação de Responsabilidade Técnica - assim que vi o abandono e por isso não tenho nenhuma responsabilidade." Segundo ela, a obra foi iniciada cerca de oito anos atrás e o projeto era transformar o espaço em uma galeria de lojas. Ainda segundo ela, o proprietário vendeu o imóvel para uma construtora que, por sua vez, informou que ele foi repassado em outro negócio.
Walkiria Vieira
Equipe NossoDia
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