PM morre atacado por abelhas em treinamento
Soldado chegou a ser encaminhado ao Hospital da Zona Sul, mas não resistiu aos ferimentos
Londrina - Uma tragédia abalou a Companhia de Choque de Londrina. Durante um treinamento, por volta das 15h30 de ontem, em uma chácara localizada próximo ao Conjunto Cafezal, na zona sul da cidade, policiais militares do Canil foram surpreendidos por um enxame de abelhas. Várias pessoas foram ferroadas pelos insetos, entre elas o soldado Gervásio Gouveia Luiz, de 40 anos, que acabou morrendo após sofrer uma parada cardíaca.
De acordo com o capitão Ricardo Eguedis, do 5° Batalhão da Polícia Militar, o soldado chegou a ser encaminhado ao Hospital da Zona Sul, porém não resistiu aos ferimentos. "Ainda não sabemos se ele era alérgico ou não. Testemunhas disseram que ele não foi picado por muitas abelhas. Outros seis policiais e até o caseiro da chácara ainda foram ferroados", contou Eguedis.
Segundo o capitão, a soldado do Choque Canil, Juliana Assis, também foi ferroada durante o treinamento e precisou ser socorrida no Hospital da Zona Sul. De acordo com o pronto-socorro do hospital, até o início da noite de ontem, o estado de saúde de Juliana era estável.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi deslocada até a chácara, mas as vítimas já tinham sido encaminhadas ao hospital por terceiros. O velório será na Acesf.
OUTRO CASO
No dia 2 de março, Gerson Santos Bento, de 70 anos, também morreu após ser picado por abelhas em Londrina. Ele chegou a ficar internado por alguns dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu.
O ataque dos insetos teria acontecido no dia 27 de fevereiro, quando o idoso trabalhava com um trator em um condomínio localizado no Patrimônio Heimtal, na zona norte da cidade. A vítima, que era alérgica ao veneno de abelhas, chegou ao hospital com cerca de mil ferroadas pelo corpo.
De acordo com o capitão Ricardo Eguedis, do 5° Batalhão da Polícia Militar, o soldado chegou a ser encaminhado ao Hospital da Zona Sul, porém não resistiu aos ferimentos. "Ainda não sabemos se ele era alérgico ou não. Testemunhas disseram que ele não foi picado por muitas abelhas. Outros seis policiais e até o caseiro da chácara ainda foram ferroados", contou Eguedis.
Segundo o capitão, a soldado do Choque Canil, Juliana Assis, também foi ferroada durante o treinamento e precisou ser socorrida no Hospital da Zona Sul. De acordo com o pronto-socorro do hospital, até o início da noite de ontem, o estado de saúde de Juliana era estável.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi deslocada até a chácara, mas as vítimas já tinham sido encaminhadas ao hospital por terceiros. O velório será na Acesf.
OUTRO CASO
No dia 2 de março, Gerson Santos Bento, de 70 anos, também morreu após ser picado por abelhas em Londrina. Ele chegou a ficar internado por alguns dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu.
O ataque dos insetos teria acontecido no dia 27 de fevereiro, quando o idoso trabalhava com um trator em um condomínio localizado no Patrimônio Heimtal, na zona norte da cidade. A vítima, que era alérgica ao veneno de abelhas, chegou ao hospital com cerca de mil ferroadas pelo corpo.
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