1 de Junho - Dia Nacional da Imprensa
Parabéns a todos jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas,
repórteres de Rádio, Jornal, Revista e TV, funcionários
em geral dos meios de comunicação de Londrina.
Vocês fazem um dos trabalhos mais
importantes que há, buscam as
notícias, investigam se elas
são verdadeiras e
as colocam
à público.
repórteres de Rádio, Jornal, Revista e TV, funcionários
em geral dos meios de comunicação de Londrina.
Vocês fazem um dos trabalhos mais
importantes que há, buscam as
notícias, investigam se elas
são verdadeiras e
as colocam
à público.
O Dia Nacional da Imprensa no Brasil ainda confunde a cabeça
de muita gente. Até 1999, essa data era comemorada
no dia 10 de setembro, data que começou a circular no
país o primeiro jornal publicado em terras brasileiras,
“A Gazeta” - do Rio de Janeiro, no ano de 1808. Sob a
proteção do governo de D. João VI, a publicação se
caracterizava pelo forte viés oficial. Embora a imprensa
já tivesse nascido oficialmente no Brasil em 13 de maio,
com a criação da Imprensa Régia, seu início foi
marcado pela primeira edição do periódico.
Tal celebração foi alterada com a lei 9831/99, criada pelo
deputado Nelson Marchezan e sancionada pelo governo
de Fernando Henrique Cardoso, que definiu a data
oficial da Imprensa Brasileira no dia 1º de junho.
A data escolhida marca a primeira publicação
do Correio Braziliense, jornal de caráter
ideológico editado pelo brasileiro
Hipólito José da Costa em Londres,
também em 1808. Esse periódico
foi lançado três meses antes do
jornal A Gazeta, com o intuito
de informar a população
brasileira sobre os
eventos da Europa,
sem a censura da
Coroa Portuguesa.
deputado Nelson Marchezan e sancionada pelo governo
de Fernando Henrique Cardoso, que definiu a data
oficial da Imprensa Brasileira no dia 1º de junho.
A data escolhida marca a primeira publicação
do Correio Braziliense, jornal de caráter
ideológico editado pelo brasileiro
Hipólito José da Costa em Londres,
também em 1808. Esse periódico
foi lançado três meses antes do
jornal A Gazeta, com o intuito
de informar a população
brasileira sobre os
eventos da Europa,
sem a censura da
Coroa Portuguesa.
A mudança no calendário
oficial de duas datas, em
função de duas publicações
lançadas no mesmo ano,
mas com linhas editoriais
totalmente diferenciadas,
mostra a síntese da Imprensa
Brasileira: ora defensora dos
interesses da população e das
liberdades políticas e individuais,
ora porta-voz do poder sem relação
com esta mesma população.
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