terça-feira, 1 de dezembro de 2015

SERÁ QUE EXPLOSÃO DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS CHAMA ATENÇÃO DE JESUS?















Concordo com as palavras de Christian Steagall, arquiteta, de Londrina que escreveu na Folha
de Londrina a respeito desta manifestação evangélica.

"Rojões explosivos:
Pelo que ouvimos numa noite dessas, de nada adiantaram os nossos pedidos para que os religiosos levassem em consideração o descanso, a quietude, a tranquilidade e a recuperação de hospitalizados: fomos "assaltados" com explosões coordenadas e inadmissíveis de rojões. Por respeito e amor ao próximo, conversem com os organizadores desse evento e especifiquem para 2016 o uso de cargas nos fogos apenas com efeitos luminosos. Os céus continuarão lindos e coloridos por breves momentos e vocês poderão louvar Deus em orações silenciosas, inspirando as pessoas no espetáculo propiciado. "


 Não há necessidade de gritar uma oração, explosão de fogos barulhentos acordando a cidade. Aquela gritaria... euforia de fé... nada é preciso para que Jesus os ouçam...

A Bíblia talvez não menciona especificamente orar silenciosamente, mas isso não significa que é menos válida do que orar em voz alta.  Nada que dizemos, falamos ou pensamos é escondido de Deus. Ele não precisa escutar nossas palavras para conhecer nossos pensamentos e corações. Ele tem acesso a todas as orações a Ele dirigidas, quer sejam em voz alta ou não.

Há algumas situações que apenas oração silenciosa é apropriada, tais como: orar por algo que deve permanecer apenas entre você e Deus, orar por alguém que está presente, etc. Não há nada de errado com oração silenciosa – contanto que não estejamos orando assim por estarmos com vergonha de sermos vistos orando.

Talvez o melhor versículo para indicar a importância de orações silenciosas é 1 Tessalonicenses 5:17: “Orai sem cessar”. Orar sem cessar com certeza não pode significar que estamos sempre orando em voz alta. Na verdade, significa que devemos estar sempre conscientes da presença de Deus, levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo (2 Coríntios 10:5), e levando toda situação, plano, medo e preocupação diante do Seu trono.

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