Primeira coisa que faria, seria prometer coisas que eu pudesse cumprir, hoje, vários políticos e me arrisco a dizer que a maioria massacrante, prometem ate chuva no sertão, e nunca cumprem o que prometem, depois eles veem com a conversa de que se precisa de apoio para aprovar projetos e etc…
Se não se pode cumprir não prometa, a população ficará satisfeita somente com a promessa do candidato que vai tentar fazer o melhor possível para ajudar a população, assim espero, pois a população já está desacreditada dos maus representantes que nosso país tem desde os anos de 1890.
Segunda coisa que eu faria, seria avaliar bem meus ministros, escolheria a dedo as pessoas que vão, junto comigo gerenciar esta máquina chamada de Brasil (dai o nome máquina pública), deixaria de lado esta coisa de apoio político e indicações interesseiras, no entanto para governar é preciso o apoio dos outros políticos do Legislativo, afinal o presidente não faz nada sem o apoio deles, o segredo está em procurar especialistas das pastas a serem nomeadas, por exemplo, hoje colocam um advogado formado como ministro da Saúde e um médico como ministro da Justiça, isto tem que acabar, se o partido A ou Partido C, querem cargos nos meus ministérios, que me apresentem 3 nomes de especialistas das pastas vinculados a atuação do ministério, após uma avaliação escolherei um para assumir pasta, sendo:
- Um formado em direito, pra o cargo de Ministro da Justiça,
- Um formado em economia e com larga experiência em gestões de empresas para o Tesouro,
- Um formado em Medicina e gestão de hospitais para Ministro da Saúde,
- Um formado em Administração para Ministro do Trabalho e Emprego,
- Um professor com Mestrado e pós-doutorado para Ministro da Educação,
- Oficial de mais alta patente nas Forças Armadas para Chefe do Estado-Maior,
- Oficial mais antigo em serviço ativo para Ministro da Defesa,
- E assim por diante…
Faria de tudo para conseguir reformar a máquina pública, arrecadando menos impostos e federalizando o Brasil, ou seja, adotaria em fim a ”federalização” que nossa constituição erroneamente leva em seu nome (República Federativa do Brasil), nossos estados fariam suas próprias leis orçamentárias, penais e orgânicas com base na carta máxima que é a nossa constituição.
Os Estados deixariam de depender de verbas federais, com isso, haveria menos dinheiro nos cofres públicos federais para serem gastos sem controle e desviados de políticos corruptos e organizações criminosas.
As arrecadações de Multas, DPVAT, IPVA, ICSS, ICMS e IPI, ficariam todos nas mãos dos estados, com isso o governo federal teria uma queda acentuada em suas arrecadações mas os Estados teriam um aumento colossal em seus orçamentos, dando-os a chance de investir em seus próprios municípios sem depender diretamente do governo federal, dando-os também a oportunidade de fazerem um choque cultural e a mudança da realidade da população pobre que não recebe auxilio dos estados e municípios que também estão quebrados como eles.
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