Os objetivos principais deste blog "Comunicando para Refletir" são de emitir informações, artigos publicados na mídia, sobre problemas sociais que atingem todas as camadas sociais. Isso não quer dizer que sou o dono da verdade, às vezes minhas ideias não são iguais as suas, e são respeitadas as opiniões expostas. Queremos um mundo melhor e por isso expressaremos sobre cidadania, ética na política, bons costumes familiares. Acima de tudo buscaremos a ética e moral dos bons costumes.
segunda-feira, 31 de julho de 2017
VEJA ACIDENTE CAUSADO POR MOTORISTA QUE GOSTA DE PRESSIONAR O CARRO DA FRENTE!
Quem conduz sabe bem o que significa ter de ir uma viagem sempre com aquele condutor que gosta de pressionar o carro da frente. Mas muitas vezes isso leva a um acidente. Este vídeo mostra isso mesmo.
Uma condução segura implica ter uma distância com o carro que segue à nossa frente, por várias razões. Este condutor, de todo, não seguiu as normas de condução segura, e acabou por capotar.
MUITOS JOVENS TÊM SAUDADES DA BANDA DE ROCK "MAMONAS ASSASSINAS"!
Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico formada em Guarulhos em 1990, inicialmente tinha o nome de Utopia. O som era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais comoforró (Jumento Celestino), brega (Bois Don't Cry), heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), música mexicana (Pelados em Santos), reggae (Onon Onon) e vira (Vira-Vira). A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses). Tiveram um sucesso meteórico. Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo vendeu mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com disco de diamante comprovado pela ABPD. Com letras bem-humoradas, o álbum lançou os "Mamonas" ao estrelato nacional. Porém, em março de 1996, no auge da carreira, a banda foi vítima de um acidente aéreo fatal sobre a Serra da Cantareira, o que ocasionou a morte de todos os seus integrantes.
VOCÊ SABE O QUE É AMOR PLATÔNICO?
Como era bonito o amor
P l a t ô n i c o
Na década de sessenta era comum o homem endeusar a mulher. Era uma criatura linda e que o amor era sublime... o rapaz só queria estar ao lado dela, admirá-la... não queria tocá-la... como se fosse uma santa que veio ao mundo só para encantá-lo. Lembro-me da primeira namorada, puxa quanta poesia,quanta alegria... como era bom o namoro puro entre duas almas puras.
Amor platônico é qualquer tipo de relação afetuosa ou idealizada em que se abstrai o elemento sexual, por vários gêneros diferentes, como em um caso de amizade pura, entre duas pessoas.
Amor platônico também pode ser um amor impossível, difícil ou que não é correspondido. Muitas vezes uma pessoa tem um amor platônico e nunca tenta sair dessa fase porque tem medo de se machucar ou medo de verificar que as suas fantasias e expectativas não correspondem à realidade.
O termo amor "platonicus" foi usado pela primeira vez pelo filósofo neoplatônico florentino Marsilio Ficino no século XV, como um sinônimo de amor socrático. As duas expressões dizem respeito a um amor focado na beleza do caráter e na inteligência de uma pessoa, e não no seu aspeto físico. A expressão viu o seu conceito mudar graças à obra de Sr. William Davenant, "Platonic Lovers" (Amantes Platônicos - 1636), onde o poeta inglês se refere ao amor como é retratado no Simpósio de Platão, que afirma que o amor é a raiz de todas as virtudes e da verdade.
Para o filósofo grego Platão, o amor era algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O amor platônico, não se fundamenta num interesse, e sim na virtude. Platão criou também a teoria do mundo das idéias, onde tudo era perfeito e que no mundo real tudo era uma cópia imperfeita desse mundo das idéias. Portanto amor platônico, ou qualquer coisa platônica, se refere a algo que seja perfeito, mas que não existe no mundo real, apenas no mundo das idéias.
O amor platônico é entendido como um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve, é feito de fantasias e de idealização, onde o objeto do amor é o ser perfeito, detentor de todas as boas qualidades e sem defeitos.
"ALUNA FICA TRISTE EM VISITAR O CAMPUS DA UEL DEPOIS DE 20 ANOS DE FORMADA! " PAULO BRIGUET
Paulo Briguet
Escritor e jornalista. Mora desde 1989 em Londrina. Trabalhou em diversos jornais, revistas e assessorias. Assina a coluna diária Avenida Paraná, na Folha de Londrina. Autor dos livros de crônicas "Diário de Moby Dick" (em parceria com o pai, Paulo Lourenço), "Repórter das Coisas" e "Aos Meus Sete Leitores". Casado com a jornalista Rosângela Vale, pai do Pedro, paulistano de certidão, pé-vermelho de coração. Conservador em política, liberal em economia, católico em religião. Em suma, um cronista em busca dos seus sete leitores.
Fale com Paulo Briguet
Hoje, peço permissão ao ilustre Jornalista Paulo Briguet, de transcrever este artigo sobre a UEL,
pois funcionário da instituição e por lá me aposentei. Tenho gratas lembranças do campus universitário, lindamente florido e um local bem cuidado pelos antigos funcionários.
28/07/2017
AVENIDA PARANÁ
Triste visita ao campus
Uma amiga volta à universidade em que viveu tempos felizes. E conta o que viu
Shutterstock
"Paulo, meu amigo. Hoje quero lhe falar sobre algo que me deixou muito triste.
Depois de muitos anos trabalhando e morando fora da cidade, resolvi fazer uma visita ao campus. Uma professora amiga me convidou para tomar um café e conhecer a atual situação da universidade. Aceitei o convite com alegria, pois estava com saudade daquele lugar em que vivi tantos momentos felizes. Sei que você também viveu dias inesquecíveis ali.
Assim que pus os pés no campus, senti vontade de chorar. A visão é desoladora: parece um lugar abandonado por todos. Fiquei chocada com tudo que vi.
No meu tempo de faculdade — lá se vão 20 anos —, o campus parecia um oásis, um lugar abençoado por Deus. A gente percebia a olhos vistos, por exemplo, o cuidado com a jardinagem, as flores, as árvores, a grama. Tantas vezes a visão dos gramados da universidade me consolou e acalmou nos momentos difíceis. Sim, porque havia dificuldades. A universidade sofria com falta de recursos, havia greves e problemas estruturais. Mas existia um cuidado, um afeto, um amor por tudo aquilo. Infelizmente, parece que esse amor se perdeu em grande parte.
Eu vi o que não me lembro de ter visto nunca: mato alto, lixo por todos os cantos, ambientes sujos ou depredados. E as pessoas? Também as vi. Mas elas parecem funcionar ‘no automático’, como se estivessem cegas e alheias a tanto abandono.
Entrei em um laboratório que frequentava na época de estudante. Ninguém tomou conhecimento da minha presença. Nos dois anos em que estudei ali, o laboratório era de uma organização impecável, dava gosto de ver. Agora eu vi computadores velhos jogados em um canto, caixas empoeiradas, janelas sem manutenção, a sujeira tomando conta, os materiais de estudo colocados de qualquer jeito.
Na parede, havia cartazes de aviso há muito defasados, amarelecidos. A impressão é que ninguém está nem aí.
Depois, andando pelos corredores do centro de estudos, encontrei os velhos bancos de madeira que existiam no meu tempo. São os mesmos, só que agora estão completamente destruídos. Será que os professores e alunos percebem o que está acontecendo, ou já se acostumaram? Talvez os mais novos já tenham encontrado tudo do jeito que está, mas acreditem: antes não era assim!
As ruas, em alguns lugares, estão impraticáveis, parecem uma paisagem lunar, cheia de crateras. A agência bancária, segundo vi no noticiário, foi assaltada há pouco tempo. E o calçadão? Imagino como deve ser aquilo à noite. Já me relataram casos de furtos, roubos, assaltos e até violência sexual no campus. Não duvido, porque o cenário para os crimes está montado.
Não sei qual é a solução. Não sei como a universidade pode voltar a ser o que era antes. Mas tenho um grande amor e um grande orgulho por ela e por nossa cidade. Talvez a saída esteja em procurar o apoio das pessoas. Acho que só a cidade pode salvar a universidade."
por Paulo Briguet
28/07/2017
AVENIDA PARANÁ
Triste visita ao campus
Uma amiga volta à universidade em que viveu tempos felizes. E conta o que viu
Shutterstock
"Paulo, meu amigo. Hoje quero lhe falar sobre algo que me deixou muito triste.
Depois de muitos anos trabalhando e morando fora da cidade, resolvi fazer uma visita ao campus. Uma professora amiga me convidou para tomar um café e conhecer a atual situação da universidade. Aceitei o convite com alegria, pois estava com saudade daquele lugar em que vivi tantos momentos felizes. Sei que você também viveu dias inesquecíveis ali.
Assim que pus os pés no campus, senti vontade de chorar. A visão é desoladora: parece um lugar abandonado por todos. Fiquei chocada com tudo que vi.
No meu tempo de faculdade — lá se vão 20 anos —, o campus parecia um oásis, um lugar abençoado por Deus. A gente percebia a olhos vistos, por exemplo, o cuidado com a jardinagem, as flores, as árvores, a grama. Tantas vezes a visão dos gramados da universidade me consolou e acalmou nos momentos difíceis. Sim, porque havia dificuldades. A universidade sofria com falta de recursos, havia greves e problemas estruturais. Mas existia um cuidado, um afeto, um amor por tudo aquilo. Infelizmente, parece que esse amor se perdeu em grande parte.
Eu vi o que não me lembro de ter visto nunca: mato alto, lixo por todos os cantos, ambientes sujos ou depredados. E as pessoas? Também as vi. Mas elas parecem funcionar ‘no automático’, como se estivessem cegas e alheias a tanto abandono.
Entrei em um laboratório que frequentava na época de estudante. Ninguém tomou conhecimento da minha presença. Nos dois anos em que estudei ali, o laboratório era de uma organização impecável, dava gosto de ver. Agora eu vi computadores velhos jogados em um canto, caixas empoeiradas, janelas sem manutenção, a sujeira tomando conta, os materiais de estudo colocados de qualquer jeito.
Na parede, havia cartazes de aviso há muito defasados, amarelecidos. A impressão é que ninguém está nem aí.
Depois, andando pelos corredores do centro de estudos, encontrei os velhos bancos de madeira que existiam no meu tempo. São os mesmos, só que agora estão completamente destruídos. Será que os professores e alunos percebem o que está acontecendo, ou já se acostumaram? Talvez os mais novos já tenham encontrado tudo do jeito que está, mas acreditem: antes não era assim!
As ruas, em alguns lugares, estão impraticáveis, parecem uma paisagem lunar, cheia de crateras. A agência bancária, segundo vi no noticiário, foi assaltada há pouco tempo. E o calçadão? Imagino como deve ser aquilo à noite. Já me relataram casos de furtos, roubos, assaltos e até violência sexual no campus. Não duvido, porque o cenário para os crimes está montado.
Não sei qual é a solução. Não sei como a universidade pode voltar a ser o que era antes. Mas tenho um grande amor e um grande orgulho por ela e por nossa cidade. Talvez a saída esteja em procurar o apoio das pessoas. Acho que só a cidade pode salvar a universidade."
por Paulo Briguet
... É a realidade, trabalhava no centro, algum tempo atrás, visitei o Colégio de Aplicação, onde passei boa parte da minha vida. Tínhamos muito amor pelo sistema de ensino, as mesmas coisas velhas daquele tempo continuam dando um aspecto feio ao prédio. Parece que se cuidava melhor de tudo que representava UEL. Que pena!!!
domingo, 30 de julho de 2017
RESULTADOS DA TELE SENA DOS PAIS - 2017---SILVIO SANTOS INFORMA!!!
Resultado Final
Resultado final daTele Sena de PAIS/2017
Resultado final da Tele Sena de PAIS/2017 Resultado Final 18, 19, 20 e Menos Pontos 1º sorteio - 02/07/2017 18 23 26 31 38 2º sorteio - 09/07/2017 02 03 20 33 36 3º sorteio - 16/07/2017 10 13 17 22 25 4º sorteio - 23/07/2017 01 06 08 16 32 5º sorteio - 30/07/2017 28 29 30 34 3918, 19, 20 e Menos Pontos
1º sorteio - 02/07/2017
- 18
- 23
- 26
- 31
- 38
2º sorteio - 09/07/2017
- 02
- 03
- 20
- 33
- 36
3º sorteio - 16/07/2017
- 10
- 13
- 17
- 22
- 25
4º sorteio - 23/07/2017
- 01
- 06
- 08
- 16
- 32
5º sorteio - 30/07/2017
- 28
- 29
- 30
- 34
- 39
Tele Sena de Pais 2017: confira os números dos sorteios feitos até agora 23 de julho de 2017
Silvio Santos, Tele Sena A Tele Sena de Pais 2017 está entrando na reta final.
Neste domingo (30), realiza-se último sorteio do quadro menos pontos, que vai premiar também quem fazer 18, 19 e 20 pontos, após conferir os 25 números.
| HORA BRASIL“Tele Sena” completa:
50 – 51 – 54 – 55 – 57 – 58 – 59
60 – 61 – 63 – 66 – 67 – 68
71 – 73 – 74 – 76 – 77 – 78
80 – 82 – 84 – 85 – 86
60 – 61 – 63 – 66 – 67 – 68
71 – 73 – 74 – 76 – 77 – 78
80 – 82 – 84 – 85 – 86
Fonte “Tele Sena” Pais (2017)
Resultado Final
Resultado final daTele Sena de PAIS/2017
18, 19, 20 e Menos Pontos1º sorteio - 02/07/2017- 18
- 23
- 26
- 31
- 38
2º sorteio - 09/07/2017
- 02
- 03
- 20
- 33
- 36
3º sorteio - 16/07/2017
- 10
- 13
- 17
- 22
- 25
4º sorteio - 23/07/2017
- 01
- 06
- 08
- 16
- 32
5º sorteio - 30/07/2017
- 28
- 29
- 30
- 34
- 39
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