sexta-feira, 26 de julho de 2019

ESTOU DE FÉRIAS... CURTINDO MACEIÓ...UM ABRAÇO!!!

Caros amigos seguidores do Blog Comunicando para Refletir, a partir de sábado à tarde estaremos em férias( aposentado também precisa de férias) em Maceió ficando distante de Londrina uma semana. Prometo enviar boas notícias e postagens de lá. Um abraço e fiquem com Deus!!!

VÍDEO DE OSVALDO: A IMPORTÂNCIA DA CAMINHADA EM SUA VIDA!


DIA DOS AVÓS BISAVÓS... É UMA GRAÇA DIVINA TERMOS NETOS AO NOSSO LADO!






Eis nossos queridos netos...
Que Deus continue nos abençoando, somos Avós felizes e que todos os avós tenham saúde para brincar com os filhos de seus filhos...dando-lhes saúde para sempre estar perto e ajudando o netinhos queridos.



 
Este é o Gabriel...
                       
                                        Estas são nossas princesas Helena e Heloísa:

                                    Em Janeiro receberemos a graça de ter mais uma netinha,
                                     antes dela nascer já a imaginamos linda e sentimos que
                                      ela esta entre nós!
E os avós sempre sorridentes ...
                                               COMO É GRANDE NOSSO AMOR POR VOCÊS!

CONHEÇA PORQUE A "SERRA DO CADEADO" TEM ESTE NOME!


     Esta foto da Serra do Cadeado é de 1930!


A história do pedágio no Paraná é mais antiga do que muita gente imagina. A prática já era adotada pelo menos desde o século 18, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal – isso em uma época em que o meio de transporte mais usual eram as mulas. Entre os primeiros viajantes a pagarem taxas para poderem percorrer o Paraná no lombo dos muares estavam os tropeiros.
A medida foi implantada pelo reino português, que só iria autorizar a abertura da Rota dos Tropeiros na região, a partir de 1730, se tivesse lucro nas travessias. Foram estabelecidos, então, postos de registros – similares aos pedágios de hoje – ao longo do Caminho de Viamão, que ligava o Rio Grande do Sul a Sorocaba (SP). Ao menos três pontos realizavam a cobrança: no Rio Pelotas (entre SC e RS), nas margens do Rio Iguaçu (perto de Curitiba) e em Sorocaba (SP). Os valores eram cerca de 2,5 mil réis por cada mula e 2 mil por cavalo.


HISTÓRIA DA SERRA DO CADEADO



Passagem obrigatória para quem sai de Londrina rumo a Curitiba e às praias catarinenses, a Serra do Cadeado já foi sinônimo de aflição. Muita gente tinha receio das curvas sinuosas que caracterizam o trecho da BR-376 que vai de Mauá da Serra a Ortigueira.

Parte da Serra Geral, no segundo planalto paranaense, com altitudes que variam de 750 a 1.300 metros, a Serra do Cadeado exibe - além de sítios geológicos e uma grande diversidade de samambaias - trechos realmente perigosos, como demonstram as cruzes à beira da rodovia.

Mas de onde vem esse nome inusitado, Serra do Cadeado?

Há a versão de que o proprietário daquela gleba de terras, Francisco Sady de Brito, colocou um cadeado na porteira do que então era apenas um carreador, por onde passavam os tropeiros do Sul que levavam mercadorias para São Paulo e Minas Gerais.

Os tropeiros passaram a chamar aquele trecho de “serra da porteira do cadeado”, que acabou sendo reduzido para Serra do Cadeado, segundo reportagem de Eli Araújo na Folha de Londrina do dia 22 de julho de 2010. 

Os tropeiros, segundo a reportagem, tinham passagem livre. O cadeado na porteira servia para que o proprietário recebesse dos posseiros uma parte do milho ali plantado. E a cobrança se dava quando os posseiros precisavam passar ali para comercializar a produção. Ou seja: uma espécie de pedágio.

O homem que tirou o cadeado

O paulista Chepli Tanus Daher Filho, tido como um dos maiores loteadores de terras da história do Paraná, trabalhou em vários empreendimentos com Sady de Brito e afirma que o proprietário daquela gleba utilizava o cadeado na porteira sobretudo para impedir o trânsito em dias de chuvas, a fim de preservar a estrada.

“Fui eu quem tirou o cadeado da porteira”, afirma Daher, hoje com 82 anos de idade. Nascido em Gália, na região de Marília, Daher morava em Piracicaba quando veio para o Norte do Paraná em 1952. A primeira parada foi em Cornélio Procópio. Atualmente mora em Londrina.

Ele conta ter tirado o cadeado da porteira porque tinha adquirido a Gleba Vista Alegre - cujas terras ficavam na serra - e precisava do caminho livre para mostrar os lotes rurais aos interessados. Isto, pelo que ele lembra, ocorreu entre as décadas de 50 e 60.

O atual dono da área onde ficava a sede da fazenda é o advogado Júlio Christóffoli, que guarda o cadeado original como uma relíquia.

VOLTANDO AO PASSADO ENCONTREI ESTES RETRATOS DE CENTENÁRIO DO SUL!

Antonio Ferreira nos presenteia lindas fotos com lindos momentos em Centenário do Sul

Meu querido pai, agachado da esquerda para a direita em Centenário do Sul PR em 1953 ou 54 trabalhava como alfaiate um senhor craque de bola, Ou melhor o meu ídolo Saudades — no campo do Esporte Clube Centenário,em Centenário do Sul PR.
Alguém teria foto do time completo?
o Centenário jogou um amistoso contra o Internacional de Porto Alegre e o jogo acabou 5 x 4 para o Inter.
Nossa que lembrança bonita:
Lembro-me bem do Sr. Jaime... naquela época a rapaziada fazia um terno por ano...eu também! Meses antes do Natal a gente conversava com ele , escolhia o tecido e ficava encomendado o terno que a gente pagava a prestação e quando chegava o Natal ia com um terno bonito à igreja.
Eu sou Osvaldo ( irmão do Zé Branco que faleceu). Quantas saudades tenho de Centenário do Sul!
Antonio Ferreira está em Campo do Esporte Clube Centenário,em Centenário do Sul Pr.

Meu querido pai, agachado da esquerda para a direita em Centenario do Sul Pr em 1953 ou 54 trabalhava como alfaiate um senhor craque de bola, Ou melhor o meu idolo Saudades
Garoto na época era apaixonado pelo Esporte Clube Centenário...quantas vitórias que nos alegravam de verdade!


Comentários

Meu pai Jaime conhecido como Pinheiro (Jogador do Centenário)
Antonio Ferreira
Pai Jaime, em Centenario do Sul

O Jaime foi um baita jogador que realmente sabia jogar e dava muita alegria para a torcidade!

Comentários

  • 2

Nilton Sartori
Duas Relíquias de Centenário.....

"SUGAR"...MARROON 5 - VÍDEO TEVE TRÊS BILHÕES DE VISUALIZAÇÕES NO YOUTUBE!

Com “Sugar”, Maroon 5 agora tem o sétimo vídeo da história acima de 3 bilhões de visualizações no YouTube

COM “SUGAR”, MAROON 5 AGORA TEM O SÉTIMO VÍDEO DA HISTÓRIA ACIMA DE 3 BILHÕES DE VISUALIZAÇÕES NO YOUTUBE

Maroon 5 fez um grande sucesso com a música “Sugar”, não há dúvidas. Com o clipe, o grupo liderado por Adam Levine conseguiu um feito histórico! Nesta quarta-feira (24) o vídeo chegou à incrível marca de 3 bilhões de visualizações no YouTube, sendo o sétimo da história.
Além da música ter caído no gosto do público, o clipe se tornou viral por mostrar cenas reais da banda aparecendo de surpresa em casamentos. As reações são as mais inusitadas!
“Sugar” foi lançada em 2015 como terceiro single do álbum “V”. Foi segundo lugar nos Estados Unidos e sétimo no Reino Unido.
Veja a lista dos 10 clipes mais assistidos da história:
1. Luis Fonsi – Despacito ft. Daddy Yankee
2. Ed Sheeran – Shape of You
3. Wiz Khalifa – See You Again ft. Charlie Puth
4. Mark Ronson – Uptown Funk (Official Video) ft. Bruno Mars
5. PSY – GANGNAM STYLE
6. Justin Bieber – Sorry
7. Maroon 5 – Sugar
8. Katy Perry – Roar
9. Taylor Swift – Shake It Off
10. Ed Sheeran – Thinking Out Loud
Fonte: Portal Popline

quinta-feira, 25 de julho de 2019

SONHEI QUE ESTAVA FELIZ DA VIDA MORANDO NUMA FAZENDA!



 

Que sonho maravilhoso. Morava numa casa semelhante a desta foto. Dormia num quarto que dava vista para um riacho. Acordei com o galo cantando, pássaros diversos alegravam a todos com seus cantos.  Acordei e estava feliz da vida sentindo o cheiro do café gostoso feito em fogão a lenha. Via mesa posta cheia de coisas gostosas, queijo, bolos, doces caseiros, sucos naturais. Quando coloquei o café com leite na caneca azul, experimentei ao sabor de pão de queijo. Ouvia vozes de alguns moradores , crianças e barulho de carros de boi. Tomei um farto café e saí pelas estradas encontrando caminhos ladeados pelo verde... olhar a natureza bonita com certeza... Por coincidência achei esta imagem que parece me dizer que esta era a casa do meu sonho,  vê-se o rio e local bom para se refrescar onde mais tarde dei uns mergulhos...  Depois pequei um cavalo e fui passear pelos morros e estradas bonitas onde meu rosto recebia um ar puro... Que silêncio gostoso , que cenários campestres deslumbrantes ... pequenos sítios, currais de animais tudo era maravilhoso. Alguém da fazenda , um menino esperto, chamou-me para acompanhá-lo em pequenas tarefas e fiz até alguns serviços da roça... e ao entardecer sentamos na varanda da casa, que dava pra avista longe ... lá de longe vi surgir alguns moradores e a conversa foi gostosa sobre causos e proseamos muito com moradores de fazendas e sítios da região... isso é "trem bão"... Depois com a prosa boa surgiu um jantar com boa carne e boa bebida. Nem me lembrava que era de cidade agitada e onde ninguém tem tempo pra nada. Naquele lugar do meu sonho só havia o antigo e bom hábito do diálogo. Telefone, televisão, celular? Não havia! Música? Sim um violeiro e um sanfoneiro que cantavam como os melhores profissionais. Depois de tudo, anoiteceu e fui dormir... Lembro-me deitando e logo sumindo num bom sonho e quando acordei hoje de manhã, não acreditei que o sono produziu um sonho quase real. Será que a vida no campo é mesmo assim?
Não sou psicólogo, mas posso garantir que o estresse acabaria, o amor aumentaria e a vida seria de muita alegria!