“Num passado recente a saúde era vista como caridade. Mais recentemente foi proclamada como direito, mas infelizmente na prática estamos vivenciando que saúde é um negócio, Numa sociedade consumista tudo vira mercadoria e tem um preço. Temos que batalhar para que ela seja considerada como um direito fundamental do ser humano. Não podemos ser ingênuos em acreditar de que, por considera-la um direito, não tenha um custo. Saúde como direito, não tenha um custo. Saúde como direito exige investimentos, gestão competente e honesta dos recursos, instrumentos e profissionais bem-formados e atualizados. No Brasil, temos o Sistema Único dessaúde (SUS). Temos que lutar para fazê-lo funcionar bem. Está em jogo a vida e a saúde de 150 milhões de brasileiros, que dependem dele no cuidado de sua saúde!”
Leo Pessini, Camiliano – Roma/Itália
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