O desafio de ensinar História quando a História foi extinta nas escolas
As professoras Maria Auxiliadora Schmidt, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Kátia Abud, da Universidade de São Paulo (USP), lançam nesta segunda-feira, 24, em Curitiba, o livro “50 anos da ditadura militar – capítulos sobre o ensino de história no Brasil”.A obra rememora, em artigos de nove professores e pesquisadores, os tempos difíceis para a educação e o ensino no período do regime militar (1964-1985), especialmente para o ensino de História, e contribui para a discussão do lugar da História no currículo da escola básica. O livro analisa a introdução da disciplina Estudos Sociais no currículo escolar, abrangendo o ensino de História e Geografia, com “algumas pinceladas de Economia, Sociologia e Antropologia”. Dessa forma, desestruturou-se a formatação curricular do ensino secundário, além de o ensino das ciências humanas ter perdido lugar e espaço. Segundo as organizadoras do livro, essa discussão é oportuna em razão de reformas que vêm sendo propostas no ensino básico, girando em torno de uma integração entre disciplinas.Inclui uma entrevista comigo (“Foi há 30 anos, era ditadura – Sobre Repensando a História”), feita por meus ex-orientandos e amigos Airton Cavenaghi, Celio Losnak Jr., Marcelo Silva Murilo, Mauricio Cardoso, Maurício Gomes da Silva, Selva Guimarães, Sergio Alves de Souza e Thiago de Faria Silva.
As professoras Maria Auxiliadora Schmidt, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Kátia Abud, da Universidade de São Paulo (USP), lançam nesta segunda-feira, 24, em Curitiba, o livro “50 anos da ditadura militar – capítulos sobre o ensino de história no Brasil”.
A obra rememora, em artigos de nove professores e pesquisadores, os tempos difíceis para a educação e o ensino no período do regime militar (1964-1985), especialmente para o ensino de História, e contribui para a discussão do lugar da História no currículo da escola básica. O livro analisa a introdução da disciplina Estudos Sociais no currículo escolar, abrangendo o ensino de História e Geografia, com “algumas pinceladas de Economia, Sociologia e Antropologia”. Dessa forma, desestruturou-se a formatação curricular do ensino secundário, além de o ensino das ciências humanas ter perdido lugar e espaço. Segundo as organizadoras do livro, essa discussão é oportuna em razão de reformas que vêm sendo propostas no ensino básico, girando em torno de uma integração entre disciplinas.
Inclui uma entrevista comigo (“Foi há 30 anos, era ditadura – Sobre Repensando a História”), feita por meus ex-orientandos e amigos Airton Cavenaghi, Celio Losnak Jr., Marcelo Silva Murilo, Mauricio Cardoso, Maurício Gomes da Silva, Selva Guimarães, Sergio Alves de Souza e Thiago de Faria Silva.
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