Uai trem bão sô! Nessa categoria mostraremos as mais engraçadas piadas de mineiro, com seleções das melhores anedotas mineiras curtas, longas e divertidas para matar você de rir. As pessoas nascidas em Minas Gerais possuem por tradição um sotaque único e é um povo sempre esperto, louco por queijo, hospitaleiro e que trouxe seu caráter único uma infinidade de piadas a serem contadas.Uai, o mineiro não perde o trem e a gente não perde tempo! Esperamos que vocês possam rir e se divertir com as melhores e mais piadas de mineiro engraçadas demais sô, e não deixe de contar para os seus amigos que esse trem é demais de bão uai. Os mineiros vão adorar se divertir também e com certeza farão associações a diversas situações que já presenciaram. Piadas curtas, outras longas, tudo para você cair na gargalhada. Uai, lê logo esse trem sô!
Uai trem bão sô! Nessa categoria mostraremos as mais engraçadas piadas de mineiro, com seleções das melhores anedotas mineiras curtas, longas e divertidas para matar você de rir. As pessoas nascidas em Minas Gerais possuem por tradição um sotaque único e é um povo sempre esperto, louco por queijo, hospitaleiro e que trouxe seu caráter único uma infinidade de piadas a serem contadas.
Uai, o mineiro não perde o trem e a gente não perde tempo! Esperamos que vocês possam rir e se divertir com as melhores e mais piadas de mineiro engraçadas demais sô, e não deixe de contar para os seus amigos que esse trem é demais de bão uai. Os mineiros vão adorar se divertir também e com certeza farão associações a diversas situações que já presenciaram. Piadas curtas, outras longas, tudo para você cair na gargalhada. Uai, lê logo esse trem sô!
O Gaúcho e o Mineiro
O mineiro vai e pede um copo de leite la no buteco no Rio Grande do Sul. Aparece um gaúcho cheio de prosa e diz:
– Mas bah tchê, aqui no Rio Grande do Sul nós não gostamos de homem que bebe leite!
O mineiro prontamente responde:
– Uai sô, em Minas nóis não gosta de homem de jeito nenhum!
O mineiro vai e pede um copo de leite la no buteco no Rio Grande do Sul. Aparece um gaúcho cheio de prosa e diz:
– Mas bah tchê, aqui no Rio Grande do Sul nós não gostamos de homem que bebe leite!
O mineiro prontamente responde:
– Uai sô, em Minas nóis não gosta de homem de jeito nenhum!
– Mas bah tchê, aqui no Rio Grande do Sul nós não gostamos de homem que bebe leite!
O mineiro prontamente responde:
– Uai sô, em Minas nóis não gosta de homem de jeito nenhum!
Os Pedreiros Mineiros
Dois pedreiro de Minas Gerais foram até o Egito fazer uma construção por lá. Chegando lá, tomaram um taxi para o local e passaram pelo deserto, quando um vira para o outro e diz:
– Uai sô, mais que serviço complicado viu!
– Por quê sô?
– Óia o tanto de areia, imagina quando chega o cimento.
Dois pedreiro de Minas Gerais foram até o Egito fazer uma construção por lá. Chegando lá, tomaram um taxi para o local e passaram pelo deserto, quando um vira para o outro e diz:
– Uai sô, mais que serviço complicado viu!
– Por quê sô?
– Óia o tanto de areia, imagina quando chega o cimento.
– Uai sô, mais que serviço complicado viu!
– Por quê sô?
– Óia o tanto de areia, imagina quando chega o cimento.
O Mineiro e a Nudez
Dois compadres mineiros estavam bem sossegados, fumando seus cigarros de palha e proseando.
Conversa vai, conversa vem, eis que a uma certa altura um pergunta para o outro:
— Cumpádi, u quê quiocê acha dessi negóçio de nudez?
No que o outro respondeu:
— Achu bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo… E perguntou de novo:
— Ocê acha bão pur causdi quê, cumpádi?
E o outro:
— Uai! É mió nudêis qui nu nosso, né não?
Dois compadres mineiros estavam bem sossegados, fumando seus cigarros de palha e proseando.
Conversa vai, conversa vem, eis que a uma certa altura um pergunta para o outro:
— Cumpádi, u quê quiocê acha dessi negóçio de nudez?
No que o outro respondeu:
— Achu bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo… E perguntou de novo:
— Ocê acha bão pur causdi quê, cumpádi?
E o outro:
— Uai! É mió nudêis qui nu nosso, né não?
Conversa vai, conversa vem, eis que a uma certa altura um pergunta para o outro:
— Cumpádi, u quê quiocê acha dessi negóçio de nudez?
No que o outro respondeu:
— Achu bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo… E perguntou de novo:
— Ocê acha bão pur causdi quê, cumpádi?
E o outro:
— Uai! É mió nudêis qui nu nosso, né não?
Nóis Vive Bem
O Gaúcho chega e diz:
– Bah tchê, lá no Rio Grande do Sul só tem macho! Muito macho!
O mineiro responde:
– Uai que estranho sô, lá em minas nóis é metade muié e metade homi, e nós vive é bão dimais!
O Gaúcho chega e diz:
– Bah tchê, lá no Rio Grande do Sul só tem macho! Muito macho!
O mineiro responde:
– Uai que estranho sô, lá em minas nóis é metade muié e metade homi, e nós vive é bão dimais!
– Bah tchê, lá no Rio Grande do Sul só tem macho! Muito macho!
O mineiro responde:
– Uai que estranho sô, lá em minas nóis é metade muié e metade homi, e nós vive é bão dimais!
Minerinho Ligeiro
Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e
parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
– Once more, once more, once more…..(tradução de once more: ‘mais uma
vez’)
E o mineirinho responde desesperado:
– Beozonte, Beozonte, Beozonte…..
Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e
parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
– Once more, once more, once more…..(tradução de once more: ‘mais uma
vez’)
E o mineirinho responde desesperado:
– Beozonte, Beozonte, Beozonte…..
parte para os finalmentes.
Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
– Once more, once more, once more…..(tradução de once more: ‘mais uma
vez’)
E o mineirinho responde desesperado:
– Beozonte, Beozonte, Beozonte…..
O Mineiro e a Passagem
O mineirin vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete.
– Quero uma passagem para o Esbui – solicita ao atendente.
– Não entendi; o senhor pode repetir?
– Quero uma passage para o Esbui!
– Sinto muito, senhor, não temos passagem para o Esbui.
Aborrecido, o minero se afasta do guichê, se aproxima do amigo que o
estava aguardando e lamenta:
– Olha, Esbui, o homem falou que prá ocê não tem passagem não!
O mineirin vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete.
– Quero uma passagem para o Esbui – solicita ao atendente.
– Não entendi; o senhor pode repetir?
– Quero uma passage para o Esbui!
– Sinto muito, senhor, não temos passagem para o Esbui.
Aborrecido, o minero se afasta do guichê, se aproxima do amigo que o
estava aguardando e lamenta:
– Olha, Esbui, o homem falou que prá ocê não tem passagem não!
– Quero uma passagem para o Esbui – solicita ao atendente.
– Não entendi; o senhor pode repetir?
– Quero uma passage para o Esbui!
– Sinto muito, senhor, não temos passagem para o Esbui.
Aborrecido, o minero se afasta do guichê, se aproxima do amigo que o
estava aguardando e lamenta:
– Olha, Esbui, o homem falou que prá ocê não tem passagem não!
O Mineiro Preguiçoso
Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior
de Minas.
– Essa terra dá mandioca?
– Não, senhora. – responde o roceiro.
– Dá batata?
– Também não, senhora!
– Dá feijão?
– Nunca deu!
– Arroz?
– De jeito nenhum!
– Milho?
– Nem brincando!
– Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
– Ah! … Se plantar é diferente..
Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior
de Minas.
– Essa terra dá mandioca?
– Não, senhora. – responde o roceiro.
– Dá batata?
– Também não, senhora!
– Dá feijão?
– Nunca deu!
– Arroz?
– De jeito nenhum!
– Milho?
– Nem brincando!
– Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
– Ah! … Se plantar é diferente..
de Minas.
– Essa terra dá mandioca?
– Não, senhora. – responde o roceiro.
– Dá batata?
– Também não, senhora!
– Dá feijão?
– Nunca deu!
– Arroz?
– De jeito nenhum!
– Milho?
– Nem brincando!
– Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
– Ah! … Se plantar é diferente..
Minerin na Hora da Morte
Velhinho, mineiro de Berlândia, está no hospital, nas últimas… O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção.
Ele lhe diz ao ouvido:
– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto.
O padre insiste:
– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
E o velhinho….. nada.
Então o padre pergunta:
– Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?
O velhinho responde:
– Enquanto eu não souber para onde vou, não quero ficar de mal com ninguém
Velhinho, mineiro de Berlândia, está no hospital, nas últimas… O padre está ao seu lado para dar-lhe a extrema-unção.
Ele lhe diz ao ouvido:
– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto.
O padre insiste:
– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
E o velhinho….. nada.
Então o padre pergunta:
– Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?
O velhinho responde:
– Enquanto eu não souber para onde vou, não quero ficar de mal com ninguém
Ele lhe diz ao ouvido:
– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
Mas o velhinho fica quieto.
O padre insiste:
– Antes de morrer, reafirme a sua fé em nosso Senhor Jesus Cristo e renegue o Demônio.
E o velhinho….. nada.
Então o padre pergunta:
– Por que é que o senhor não quer renegar o Demônio?
O velhinho responde:
– Enquanto eu não souber para onde vou, não quero ficar de mal com ninguém
Comida pra Porco
O comerciante paulista viaja pela primeira vez na vida para Belo Horizonte e resolve experimentar as delícias da famosa comida mineira.
Ele vai então a um restaurante de comida típica e, como não conhece os nomes das iguarias, pede para o garçom servir os pratos mais tradicionais.
Minutos depois, o garçom volta com vários pratos, entre eles, abóbora cozida.
— Mas o que é isso, garçom? — indigna o paulista — Lá em São Paulo, abóbora cozida é comida para porco!
— Uai, aqui também!
O comerciante paulista viaja pela primeira vez na vida para Belo Horizonte e resolve experimentar as delícias da famosa comida mineira.
Ele vai então a um restaurante de comida típica e, como não conhece os nomes das iguarias, pede para o garçom servir os pratos mais tradicionais.
Minutos depois, o garçom volta com vários pratos, entre eles, abóbora cozida.
— Mas o que é isso, garçom? — indigna o paulista — Lá em São Paulo, abóbora cozida é comida para porco!
— Uai, aqui também!
Ele vai então a um restaurante de comida típica e, como não conhece os nomes das iguarias, pede para o garçom servir os pratos mais tradicionais.
Minutos depois, o garçom volta com vários pratos, entre eles, abóbora cozida.
— Mas o que é isso, garçom? — indigna o paulista — Lá em São Paulo, abóbora cozida é comida para porco!
— Uai, aqui também!
O Verbo
– Diz aí um verbo!
Ele pensou, pensou e respondeu indeciso:
– Bicicreta.
– Não é bicicreta, seu mineiro burro, é bicicleta. E bicicleta não é verbo!
Perguntaram a outro mineiro:
– Diz você aí um verbo!
Ele também pensou, pensou e arriscou ressabiado:
– Prástico.- Não é prástico, ô mineiro burro, é plástico. E plástico não é verbo!
Perguntaram a um terceiro mineiro:
– Diz aí um verbo!
Esse aí nem pensou:
– Hospedar.
– Muito bem! Até que enfim um mineiro inteligente. Agora diga aí uma frase com o verbo que você escolheu.
O mineiro encheu o peito de coragem e mandou bala:
– Hospedar da bicicreta são de prástico!
– Diz aí um verbo!
Ele pensou, pensou e respondeu indeciso:
– Bicicreta.
– Não é bicicreta, seu mineiro burro, é bicicleta. E bicicleta não é verbo!
Perguntaram a outro mineiro:
– Diz você aí um verbo!
Ele também pensou, pensou e arriscou ressabiado:
– Prástico.- Não é prástico, ô mineiro burro, é plástico. E plástico não é verbo!
Perguntaram a um terceiro mineiro:
– Diz aí um verbo!
Esse aí nem pensou:
– Hospedar.
– Muito bem! Até que enfim um mineiro inteligente. Agora diga aí uma frase com o verbo que você escolheu.
O mineiro encheu o peito de coragem e mandou bala:
– Hospedar da bicicreta são de prástico!
Ele pensou, pensou e respondeu indeciso:
– Bicicreta.
– Não é bicicreta, seu mineiro burro, é bicicleta. E bicicleta não é verbo!
Perguntaram a outro mineiro:
– Diz você aí um verbo!
Ele também pensou, pensou e arriscou ressabiado:
– Prástico.- Não é prástico, ô mineiro burro, é plástico. E plástico não é verbo!
Perguntaram a um terceiro mineiro:
– Diz aí um verbo!
Esse aí nem pensou:
– Hospedar.
– Muito bem! Até que enfim um mineiro inteligente. Agora diga aí uma frase com o verbo que você escolheu.
O mineiro encheu o peito de coragem e mandou bala:
– Hospedar da bicicreta são de prástico!
É Firme?
Um mineiro estava sentado em frente a televisão sossegado, quando passa um compadre na janela e pergunta:
– Firme cumpade?
E o outro responde :
– Não, é novela mermo!!!
Um mineiro estava sentado em frente a televisão sossegado, quando passa um compadre na janela e pergunta:
– Firme cumpade?
E o outro responde :
– Não, é novela mermo!!!
– Firme cumpade?
E o outro responde :
– Não, é novela mermo!!!
O Mineiro Atropelado
Seu Zé, mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Zé:
– O Senhor não disse na hora do acidente “Estou ótimo”?
E seu Zé responde:
– Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha
mula favorita na caminhonete…
– Eu não pedi detalhes! – interrompeu o advogado – Só responda à pergunta:
O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou ótimo”?
– Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia…
O advogado interrompe novamente e diz:
– Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta?
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Zé e
disse ao advogado:
– Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer. Seu Zé agradeceu ao Juiz e
prosseguiu:
– Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu estava muito ferido e não podia me mover. De qualquer forma, eu podia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou 3 vezes bem entre os olhos do animal.
Então, o policial atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
” Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se
sentindo?”
– O que o Sr. falaria, meritíssimo???
Seu Zé, mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.
No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Zé:
– O Senhor não disse na hora do acidente “Estou ótimo”?
E seu Zé responde:
– Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha
mula favorita na caminhonete…
– Eu não pedi detalhes! – interrompeu o advogado – Só responda à pergunta:
O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou ótimo”?
– Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia…
O advogado interrompe novamente e diz:
– Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta?
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Zé e
disse ao advogado:
– Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer. Seu Zé agradeceu ao Juiz e
prosseguiu:
– Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu estava muito ferido e não podia me mover. De qualquer forma, eu podia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou 3 vezes bem entre os olhos do animal.
Então, o policial atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
” Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se
sentindo?”
– O que o Sr. falaria, meritíssimo???
No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Zé:
– O Senhor não disse na hora do acidente “Estou ótimo”?
E seu Zé responde:
– Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha
mula favorita na caminhonete…
– Eu não pedi detalhes! – interrompeu o advogado – Só responda à pergunta:
O Senhor não disse na cena do acidente: “Estou ótimo”?
– Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia…
O advogado interrompe novamente e diz:
– Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta?
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Zé e
disse ao advogado:
– Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer. Seu Zé agradeceu ao Juiz e
prosseguiu:
– Como eu estava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick-up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu estava muito ferido e não podia me mover. De qualquer forma, eu podia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo após o acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma e atirou 3 vezes bem entre os olhos do animal.
Então, o policial atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
” Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. Como o senhor está se
sentindo?”
– O que o Sr. falaria, meritíssimo???
O Suor
Num baile lá em minas, tinha um mineirinho que suava tanto que nenhuma mulher queria dançar com ele. Até que, penalizada, uma mineirinha resolve dançar com o suadão.
Depois de uns tres passos, já toda encharcada, ela diz:
– Vo-cê sua heim!
imediatamente ele diz:
– Hó meu amor também serei todo seu. E deu-lhe aquele abraço!
Num baile lá em minas, tinha um mineirinho que suava tanto que nenhuma mulher queria dançar com ele. Até que, penalizada, uma mineirinha resolve dançar com o suadão.
Depois de uns tres passos, já toda encharcada, ela diz:
– Vo-cê sua heim!
imediatamente ele diz:
– Hó meu amor também serei todo seu. E deu-lhe aquele abraço!
Depois de uns tres passos, já toda encharcada, ela diz:
– Vo-cê sua heim!
imediatamente ele diz:
– Hó meu amor também serei todo seu. E deu-lhe aquele abraço!
Sou parente da vítima
Um certo dia dois mineiros estavam passando na rua e viram um monte de gente formando um circulo e ficaram curiosos, e um dos mineiros perguntou ao outro:
– ô compadre como nós vamos conseguir vê o que aconteceu?
e o outro responde:
– ô compadre me segui que eu tenho uma idéia!
e la se foram os dois falando:
– Da licença, nós somo os parente da vitima, da licença nós somos os parentes da vitima, da licença nós somos os parentes da vitima!!
E quando chegaram lá, todos começaram a rir, vendo que era um jumento atropelado!!
Um certo dia dois mineiros estavam passando na rua e viram um monte de gente formando um circulo e ficaram curiosos, e um dos mineiros perguntou ao outro:
– ô compadre como nós vamos conseguir vê o que aconteceu?
e o outro responde:
– ô compadre me segui que eu tenho uma idéia!
e la se foram os dois falando:
– Da licença, nós somo os parente da vitima, da licença nós somos os parentes da vitima, da licença nós somos os parentes da vitima!!
E quando chegaram lá, todos começaram a rir, vendo que era um jumento atropelado!!
– ô compadre como nós vamos conseguir vê o que aconteceu?
e o outro responde:
– ô compadre me segui que eu tenho uma idéia!
e la se foram os dois falando:
– Da licença, nós somo os parente da vitima, da licença nós somos os parentes da vitima, da licença nós somos os parentes da vitima!!
E quando chegaram lá, todos começaram a rir, vendo que era um jumento atropelado!!
O Mineiro não sabe de Nada
Um Carioca Chega em Minas Gerais e fica perdido na roça logo encontra um mineiro, e pergunta:
– Você sabe me informar aonde estamos?
E o mineiro responde:
– Sei não senhor!
– Sabe como eu faço para chegar na central? perguntou o carioca.
Responde ao mineiro:
– sei não senhor!
Carioca pergunta:
– Sabe como faço para chegar na rodoviária?
Responde o mineiro:
– Sei não senhor!
O Carioca já irritado fala:
– Po Mineiro, você não sabe de nada não?
E o mineiro responde:
– Sei não senhor! Mais pelo menos, eu não estou perdido!
Um Carioca Chega em Minas Gerais e fica perdido na roça logo encontra um mineiro, e pergunta:
– Você sabe me informar aonde estamos?
E o mineiro responde:
– Sei não senhor!
– Sabe como eu faço para chegar na central? perguntou o carioca.
Responde ao mineiro:
– sei não senhor!
Carioca pergunta:
– Sabe como faço para chegar na rodoviária?
Responde o mineiro:
– Sei não senhor!
O Carioca já irritado fala:
– Po Mineiro, você não sabe de nada não?
E o mineiro responde:
– Sei não senhor! Mais pelo menos, eu não estou perdido!
– Você sabe me informar aonde estamos?
E o mineiro responde:
– Sei não senhor!
– Sabe como eu faço para chegar na central? perguntou o carioca.
Responde ao mineiro:
– sei não senhor!
Carioca pergunta:
– Sabe como faço para chegar na rodoviária?
Responde o mineiro:
– Sei não senhor!
O Carioca já irritado fala:
– Po Mineiro, você não sabe de nada não?
E o mineiro responde:
– Sei não senhor! Mais pelo menos, eu não estou perdido!
O Exército
Dois mineirinhos, o Tonho e o Manuér foram se alistar no exército.
– O que você veio fazer aqui? – perguntou o Coronel.
– Uai! Vim fazê o quartér!
– Fazer o quartel não, rapaz! – esbravejou o Coronel. – O quartel já está pronto! Você veio é servir a pátria, entendeu?
– Entendi, sim senhor!
O Coronel continuou:
– O que é aquilo? – perguntou apontando para a Bandeira do Brasil.
– Ara… Isso é uma bandeirinha…
– Banderinha, não! Isso é sua mãe, tá entendendo?! A partir de hoje isso é sua mãe! Sai da minha frente!
Todo sem graça, Tonho saiu e foi a vez de Manuér:
– O que você veio fazer aqui? – perguntou o Coronel.
– Eu vim servi a pátria!
– Muito bem – e apontando para a bandeira: – E o que é aquilo?
– Uai… essa é a tia Lilica, a mãe do Tonho…
Dois mineirinhos, o Tonho e o Manuér foram se alistar no exército.
– O que você veio fazer aqui? – perguntou o Coronel.
– Uai! Vim fazê o quartér!
– Fazer o quartel não, rapaz! – esbravejou o Coronel. – O quartel já está pronto! Você veio é servir a pátria, entendeu?
– Entendi, sim senhor!
O Coronel continuou:
– O que é aquilo? – perguntou apontando para a Bandeira do Brasil.
– Ara… Isso é uma bandeirinha…
– Banderinha, não! Isso é sua mãe, tá entendendo?! A partir de hoje isso é sua mãe! Sai da minha frente!
Todo sem graça, Tonho saiu e foi a vez de Manuér:
– O que você veio fazer aqui? – perguntou o Coronel.
– Eu vim servi a pátria!
– Muito bem – e apontando para a bandeira: – E o que é aquilo?
– Uai… essa é a tia Lilica, a mãe do Tonho…
– O que você veio fazer aqui? – perguntou o Coronel.
– Uai! Vim fazê o quartér!
– Fazer o quartel não, rapaz! – esbravejou o Coronel. – O quartel já está pronto! Você veio é servir a pátria, entendeu?
– Entendi, sim senhor!
O Coronel continuou:
– O que é aquilo? – perguntou apontando para a Bandeira do Brasil.
– Ara… Isso é uma bandeirinha…
– Banderinha, não! Isso é sua mãe, tá entendendo?! A partir de hoje isso é sua mãe! Sai da minha frente!
Todo sem graça, Tonho saiu e foi a vez de Manuér:
– O que você veio fazer aqui? – perguntou o Coronel.
– Eu vim servi a pátria!
– Muito bem – e apontando para a bandeira: – E o que é aquilo?
– Uai… essa é a tia Lilica, a mãe do Tonho…
o…
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