O ESTRANHO CASO DA MORTE DO CANTOR PAULO SÉRGIO. PERCA UM TEMPINHO E VEJA ESTA MATÉRIA NO BLOG!

 

Fui dos tempos do cantor Paulo Sérgio que teve como maior sucesso "A ÚLTIMA CANÇÃO",

meios de comunicação esqueceram dele e nada se fala deste grande ídolo da música
jovem que precocemente morreu. Perca um tempinho e conheça a estranha morte 
de Paulo Sérgio em 1980.



O cantor e compositor, Paulo Sérgio de Macedo nasceu em 10 de março de 1944, em Alegre, Espírito Santo. Começou sua jornada musical em 1968, correndo atrás do vácuo deixado pelo final do movimento Jovem Guarda. Com a música “A última canção” (“… esta é a última canção / que eu faço pra você…”) alcançou o sucesso e virou fenômeno de vendagem. Foi rotulado durante muitos anos como imitador de Roberto Carlos, em parte por ter um estilo musical parecido e também pela origem, já que “O Rei” também nasceu no estado do Espírito Santo. Aos poucos foi conquistando o respeito e carinho dos fãs. Vários sucessos vieram em seguida: Eu te amo, eu te venero (“… eu te amo / és para mim / tudo, tudo que eu quero…”), Minhas qualidades, meus defeitos (“… sei que minhas qualidades cobrem meus defeitos / e não é direito / você / querer pôr todos contra mim…”) e o clássico Quero ver você feliz (“… meu filho, Deus que lhe proteja / e onde quer que esteja eu rezo por você…”). Um escândalo relatado na revista O Cruzeiro, de 15 de setembro de 1970, falava da menor O.C.S.G., de 16 anos, que havia ficado grávida e dado à luz uma filha de Paulo Sérgio. O cantor assumiu paternidade da criança na época. A mãe da menor acusava o cantor de seduzir sua filha e de ser alcoólatra. No programa do radialista Altieres Barbiero, Paulo respondeu à pergunta do comunicador: “Você tem medo de morrer?”. A resposta de Paulo foi: “… não sei se tenho, às vezes tenho, às vezes não. Acredito que todos nós temos medo de morrer… Se ela vier agora, vai me pegar desprevenido e não vou ter medo. Mas tenho certeza de que daqui a alguns anos, quando eu estiver mais velho e souber que ela está chegando, vou ter medo, sim”.

Comentários