sexta-feira, 18 de outubro de 2013

AGÊNCIA NORTE AMERICANA CRIA O ROBÔ HUMANOIDE ATLAS , O EXTERMINADOR DO PRESENTE.

1 outubro 2013

Atlas, o Exterminador do Presente



Vocês se lembram da série de filmes do Exterminador do Futuro onde as máquinas se rebelam contra a humanidade e se tornam uma inteligência de extermínio avançada por causa da Skynet? O mais famoso desses robôs era o modelo T-800 que ficou marcado por seu aspecto assustador com similaridades com o corpo humano. Mas fora da ficção, o governo dos Estados Unidos já possuí uma máquina que está cada vez mais parecida com ele.

A empresa Boston Dynamics desenvolveu mais um projeto de robô humanoide além do robô Petman (veja a matéria sobre). O projeto do robô foi batizado como Atlas, e foi criado para interesses da Darpa, agência norte-americana de projetos avançados para fins militares.

Atlas, o robô militar autômato, está passando por vários testes e impressiona por sua eficiência, um dos seus maiores feitos, assim como seus antecessores como o Petman e Big Dog,  foi conseguir continuar em movimento mesmo sendo frequentemente atingido. Este gigante possui 1,88m, 150 quilos, cabeça, tronco e membros superiores e inferiores muito bem articulados unidos por 28 juntas hidráulicas, fora que seus componentes são feitos de alumínio e titânio.

No mês de dezembro, o projeto passará por uma bateria de testes no Pentágono, no qual terá que se mostrar capaz de realizar cerca de oito tarefas simples, como subir escadas, andar sobre superfícies irregulares e até mesmo DIRIGIR UM VEÍCULO.

Veja o vídeo postado pela própria Darpa:


Segundos os desenvolvedores da Boston Dynamics, Atlas não terá autonomia para agir por conta própria, ele será controlado por um humano a distância que lhe dará ordens verbais.

"Estamos trabalhando para que um simples comando como "suba a escada" seja suficiente para que o robô complete sozinho a tarefa desejada" - Gill Pratt, funcionário da Darpa.

Apesar de lembrar muito as maquinas assassinas do cinema, segundo a Darpa, ele terá fins específicos para propósitos benignos como encarar missões pacíficas em usinas nucleares acidentadas

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