sexta-feira, 4 de outubro de 2013

COISAS QUE ABORRECEM O LONDRINENSE QUE AMA A NATUREZA



Que coisa feia, sujeira e lixo espalhados pelo Bosque Central da Cidade...


Põe-se fogo na bela reserva de mata do Vale dos Tucanos, arrasa plantas e flores e ali não se faz nada e está no esquecimento, embora esteja pertinho da Prefeitura mas ninguém vê...
 Lixo amontoado às margens do Lago Igapó, perto do Iate Clube, é o contraste do feio com o belo das águas...
Sujeira pertinho da barragem onde barcos partem para passeios e alguns se arriscam aos mergulhos no lago...embora a água seja imprópria .


|Ao lado da Academia ao Ar Livre, veja a lixeira está cheia e a sujeira se espalha pelo chão. Às vezes você que respeita a natureza e joga o lixo no lixo...anda vários quarteirões e não encontra lixeiras para colocar um papel de bala, uma garrafinha...




Outra coisa que aborrece é o que mostra a foto acima, numa rua qualquer da cidade, isto é comum, deixa restos de construção , objetos, sujeira na calçada...




Diante de tudo isso, visando pedir a colaboração das pessoas para que respeitem o meio ambiente. Isto é ser educado e respeitar uma das coisas mais belas que temos, dadas por Deus, as maravilhas da natureza.

Lendo o Jornal de Londrina, hoje (04/10/2013) transcrevo a carta publicada por Alexandre Sordi Piccinin que nos dá uma aula de ecologia:


Sem educação ambiental


"Não vamos generalizar, mas a maioria dos moradores de Londrina não está muito preocupada com questões ambientais envolvendo descarte de lixo. Dê uma observada em sua rua, em seu bairro, na cidade em geral. Com certeza verá lixo jogado em qualquer lugar, em terrenos, em rios, nos bueiros. Sou londrinense, moro aqui, estive por diversas vezes em Curitiba e lá uma coisa me chamou a atenção: pelo menos aonde passei estava tudo limpo. Claro, o poder público age limpando, mas a população colabora, o que não ocorre aqui. Está na hora do londrinense parar com esta mentalidade de terceiro mundo. E a mudança começa por gestos simples, como por exemplo jogando o lixo no lugar certo".

Alexandre Sordi Piccinin

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