Nem Toda
Hora é Hora
A verdade sobre o relógio
biológico
Pesquisas
recentes descobriram: o funcionamento do nosso corpo muda ao longo do dia. Veja
qual é o melhor horário para fazer cada coisa
por Texto
Marcella Chartier
Fazer sexo – 8 h
Quem prefere fazer à noite não sabe o que está perdendo: estudos
provaram que os níveis de testosterona têm seu ápice de manhãzinha. Já se o
objetivo for engravidar, vale a pena adiar a transa – de tarde, o sêmen fica
mais fértil, com mais espermatozoides.
Comer – 9h30
Sabe aquela história de que o café-da-manhã é a refeição mais importante
do dia? Tem fundamento: pela manhã, as células do estômago estão com força
máxima, e o organismo digere os alimentos 50% mais rápido. É por isso que você
sente mais fome nessa parte do dia.
Estudar – 11 h
Melhor momento para pensar e aprender: o córtex pré-frontal, área do
cérebro ligada ao raciocínio, alcança potência máxima. O fortalecimento das
conexões entre neurônios também está no auge – o que aumenta nossa capacidade
de memorizar informações.
Agüentar dor – 14h30
Você precisa ir ao dentista? Deixe para depois do almoço e vá comer numa
lanchonete. O cheiro e o gosto de alimentos gordurosos estimulam a liberação de
endorfina, um anestésico natural produzido pelo corpo. O efeito máximo ocorre
1h30 após a refeição.
Beber – 17h30
Vai tomar uma cervejinha depois do expediente? Que tal antecipá-la um
pouco? Entre 17 e 18 horas, o fígado está tinindo: o corpo está mais quente e a
circulação sanguínea mais acelerada. Mas atenção: para não sobrecarregar o
organismo, o máximo recomendado são 2 cervejas.
Malhar – 18h30
Não bebeu? Muito bem. Que tal um exercício? A maioria dos recordes
esportivos acontece entre 15 e 20 horas, e isso tem motivo: as articulações
estão mais flexíveis, o que reduz a sensação de cansaço – e os músculos ficam
até 20% mais fortes do que durante a manhã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário