De vem em quando a gente vê no calçadão de Londrina as estátuas vivas. Nesta estátua uma mulher se pinta com purpurina, pega uns panos claros, aninha-se em seus braços um bebê plástico, sobe num caixote e fica ali parado esperando a grana dos transeuntes. ir. É um erro cair na esparrela de dizer que optar por ser estátua viva é um meio de vida fácil porque ficar parado é fácil. Muito pelo contrário. Ficar parado é difícil pra danar. Existem artistas que mesmo com toda dificuldade, correm atrás, buscam materiais diferenciados, criam soluções criativas para driblar a indisponibilidade de materiais adequados na construção da estátua.
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