Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo
Investigações do órgão são cruciais no combate à corrupçãoGaeco já perdeu 50%
do efetivo no estado
O rodízio de policiais implantado pelo governo estadual
paralisou o início de novas investigações. Futuro do
órgão será decidido semana que vem.
Publicado em 24/01/2014 | DIEGO RIBEIRO
qQuQuasQuase a metade do efetivo policial dos seis núcleos do Grupo de
Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – 28 de um
total de 60 – já deixou o órgão do Ministério Público do Paraná em razão do
rodízio implantado pelo governo do estado. A saída desses policiais causou
uma consequência grave na segurança pública do estado. O Gaeco não tem
mais recursos humanos para iniciar novas investigações. O núcleo de Guarapuava
é o que mais sofreu com o rodízio até agora. Possui um policial civil e um promotor, apenas.
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