Propostas de aumento
encaminhadas pela Secretaria do Trabalho ao Conselho Estadual do Trabalho
preveem índices de 9,56%, 9,19% e 8,87%, todos superiores ao reajuste de 6,78%
que elevou o mínimo nacional a R$ 724 neste ano.
No
ano passado, o aumento do piso paranaense foi de 12,7%, contra 9% do nacional.
Durante o encontro entre empresários, sindicatos e representantes do governo, foram definidas as datas das duas próximas reuniões que irão acontecer nos dias 4 e 18 de fevereiro
PROPOSTAS – Os três métodos de reajuste têm como base estudos da Secretaria do Trabalho, Dieese e Ipardes:
Opção 1 – Reajuste de 9,56%, equivalente à média das variações reais do PIB brasileiro nos últimos três anos mais a variação anual do INPC.
Durante o encontro entre empresários, sindicatos e representantes do governo, foram definidas as datas das duas próximas reuniões que irão acontecer nos dias 4 e 18 de fevereiro
PROPOSTAS – Os três métodos de reajuste têm como base estudos da Secretaria do Trabalho, Dieese e Ipardes:
Opção 1 – Reajuste de 9,56%, equivalente à média das variações reais do PIB brasileiro nos últimos três anos mais a variação anual do INPC.
Opção 2 – Aumento de 9,19%, referente ao índice de atividade econômica
regional do Paraná (IBCR-PR), calculado pelo Banco Central, mais a variação
anual do INPC.
Opção 3 – Reajuste de 8,97%, equivalente à variação nominal (em 12
meses) do salário médio de admissão de grandes grupos ocupacionais abrangidos
pela política do salário mínimo regional, segundo o Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged).
Carlos Walter Martins Pedro, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado.
Carlos Walter Martins Pedro, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário