Que sufoco! Curitiba respira aliviada. Livrou-se do papelão de ser excluída da Copa do Mundo. O secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, confirmou ontem que a cidade está mantida como uma das sedes, apesar do atraso das obras do estádio Arena da Baixada. Mas os dirigentes curitibanos ainda continuam sob pressão para entregar o palco da Copa na capital paranaense no prazo. A pressão agora é para que o estádio seja entregue no dia 15 de maio, um mês antes da primeira partida pela Copa em Curitiba, Irã e Nigéria, no dia 16 de junho. O fato é que o puxão de orelha da Fifa funcionou, assim como o plano emergencial que se seguiu para o término da obra.
Para solucionar o caso deram-se as mãos prefeitura de Curitiba, o governo estadual, o Sinduscon-PR e o próprio Atlético com a ideia fixa que o serviço sai em tempo. O curitibano, que ficou sem as obras de infraestrutura na cidade, ao menos se livra do constrangimento de ver a cidade falhar na Copa.
A lição que fica é que a pressão funciona. Que a pressão continue, para que as obras prometidas na cidade também sejam concluídas, até porque são mais importantes do que quatro jogos na Copa do Mundo de futebol. Aliás, jogos que, com exceção da Espanha, levarão para Curitiba seleções do segundo escalão.
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