Uma prova do equilíbrio é a distância do líder Coritiba para o nono colocado e primeiro time fora da zona de classificação, o Operário, que é de apenas três pontos. Por isso, quem vacilar nestes três jogos que restam, pode ver a luta depois do dia 9 de março, data da última rodada, ser pela permanência na primeira divisão e não pelo título.
Além do Coritiba, o Rio Branco também soma 14 pontos. Na sequência, vem o Maringá, com 13. Os três são os únicos que conseguiram vencer 50% dos jogos. Os demais times vivem uma instabilidade de perder e ganhar a cada rodada. Essa irregularidade é boa para quem consegue engatar uma sequência de triunfos, que foi o que aconteceu com o Coritiba. Desde que passou a atuar com os titulares, venceu todas e saiu da décima posição para a liderança em três rodadas.
Mesmo com o que vem pela frente e com o futebol ruim do Londrina em 2014, o técnico Cláudio Tencati tenta manter o discurso otimista. "A classificação também está embolada, com as pontuações muito próximas, o que nos mantém na direção de terminar a primeira fase nas primeiras posições. Vamos trabalhar, lutar e buscar esse objetivo", prometeu após o empate diante do Cianorte, no domingo.
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