A Volkswagen vai afastar cerca de 900 trabalhadores de sua fábrica em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, além de outros na sua filial em São José dos Pinhais (PR), num dos maiores programas de ajuste de produção divulgados até agora no país.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o programa de "lay off" começa em 5 de maio e terá duração de até cinco meses. A fábrica da companhia em São Bernardo do Campo emprega cerca de 12 mil trabalhadores, segundo a entidade.
Consultada, a montadora alemã afirmou em nota que "a exemplo de outras montadoras no país, está fazendo uso de ferramentas de flexibilização, previstas nos contratos estabelecidos entre a empresa e os Sindicatos de Trabalhadores, para adequar-se à demanda atual do mercado".
O programa de afastamento acontece diante de queda nas vendas de veículos novos no mercado interno e recuo acentuado nas exportações. O quadro tem feito a indústria negociar com o governo federal formas de ampliar para mais de cinco meses o prazo máximo legal para o recurso da suspensão temporária de contrato de trabalho.
"O sindicato está negociando o lay off com a montadora. Isso ocorre para ajustar a produção à queda nas vendas e nas exportações", afirmou a entidade.
Durante o afastamento, cerca de 1.300 reais do salário de cada funcionário envolvido será pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o restante será mantido pela Volkswagen, informou o sindicato.
A entidade afirmou que a Volkswagen tem desde 2012 acordo de estabilidade dos funcionários da unidade no ABC, válido até 2017.
A montadora deixou de produzir recentemente os modelos Gol G4 e o utilitário Kombi, em meio ao endurecimento na legislação que obrigou a produção de veículos equipados com air bags e freios ABS. Os modelos eram fabricados pela unidade no ABC.
Na nota desta quinta-feira, a Volkswagen afirmou que mantém seu plano de investimentos da ordem de 10 bilhões até 2018.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o programa de "lay off" começa em 5 de maio e terá duração de até cinco meses. A fábrica da companhia em São Bernardo do Campo emprega cerca de 12 mil trabalhadores, segundo a entidade.
Consultada, a montadora alemã afirmou em nota que "a exemplo de outras montadoras no país, está fazendo uso de ferramentas de flexibilização, previstas nos contratos estabelecidos entre a empresa e os Sindicatos de Trabalhadores, para adequar-se à demanda atual do mercado".
O programa de afastamento acontece diante de queda nas vendas de veículos novos no mercado interno e recuo acentuado nas exportações. O quadro tem feito a indústria negociar com o governo federal formas de ampliar para mais de cinco meses o prazo máximo legal para o recurso da suspensão temporária de contrato de trabalho.
"O sindicato está negociando o lay off com a montadora. Isso ocorre para ajustar a produção à queda nas vendas e nas exportações", afirmou a entidade.
Durante o afastamento, cerca de 1.300 reais do salário de cada funcionário envolvido será pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o restante será mantido pela Volkswagen, informou o sindicato.
A entidade afirmou que a Volkswagen tem desde 2012 acordo de estabilidade dos funcionários da unidade no ABC, válido até 2017.
A montadora deixou de produzir recentemente os modelos Gol G4 e o utilitário Kombi, em meio ao endurecimento na legislação que obrigou a produção de veículos equipados com air bags e freios ABS. Os modelos eram fabricados pela unidade no ABC.
Na nota desta quinta-feira, a Volkswagen afirmou que mantém seu plano de investimentos da ordem de 10 bilhões até 2018.
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