O diagnóstico rápido de problemas na glândula tireoide melhora a qualidade
de vida e evita complicações no estado de saúde, alerta o diretor da
Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Coura Filho, no Dia
Internacional da Tireoide, último domingo (25). A glândula fica na parte
da frente do pescoço e é responsável por sintetizar hormônios que
regulam o organismo.
De acordo com George Filho, uma série de sinais e
sintomas indicam que a tireoide não está funcionando bem, com reflexos
em órgãos como coração,
intestino e rins. No caso do hipertireoidismo, há perda de peso,
palpitações e inchaço no olho. Já no hipotireoidismo, a pessoa sente
sono excessivo, retém líquido, tem unhas e cabelos quebradiços e memória
fraca.
O diretor da Sociedade de Medicina Nuclear alerta também para o surgimento de nódulos na garganta, que podem indicar a ocorrência de um câncer de tireoide. "O paciente tem que estar atento", disse. "Identificando que o seu organismo não se encontra da forma habitual, ou nódulos na garganta, procure um médico e inicie uma investigação", recomendou.
O diagnóstico e o tratamento das complicações da tireoide, que podem exigir a retirada da glândula, estão disponíveis no Sistema Único de Saúde, mas George avalia que é necessário aumentar a capacidade de atendimento público. "Muitas vezes, a oferta de exames e o acesso a consultas é menor que a demanda e isso pode atrasar o diagnóstico e prejudicar as pessoas".
Para identificar a doença, são solicitados exames de sangue, por exemplo, para verificar os níveis dos hormônios, ultrassom e cintilografia. O tratamento varia caso a caso.
O especialista esclarece que hábitos saudáveis, sem álcool e cigarros, além de uma ingestão suficiente de iodo, podem diminuir a incidência das complicações dos problemas na tireoide.
O diretor da Sociedade de Medicina Nuclear alerta também para o surgimento de nódulos na garganta, que podem indicar a ocorrência de um câncer de tireoide. "O paciente tem que estar atento", disse. "Identificando que o seu organismo não se encontra da forma habitual, ou nódulos na garganta, procure um médico e inicie uma investigação", recomendou.
O diagnóstico e o tratamento das complicações da tireoide, que podem exigir a retirada da glândula, estão disponíveis no Sistema Único de Saúde, mas George avalia que é necessário aumentar a capacidade de atendimento público. "Muitas vezes, a oferta de exames e o acesso a consultas é menor que a demanda e isso pode atrasar o diagnóstico e prejudicar as pessoas".
Para identificar a doença, são solicitados exames de sangue, por exemplo, para verificar os níveis dos hormônios, ultrassom e cintilografia. O tratamento varia caso a caso.
O especialista esclarece que hábitos saudáveis, sem álcool e cigarros, além de uma ingestão suficiente de iodo, podem diminuir a incidência das complicações dos problemas na tireoide.
*Colaborou Raquel Júnia, repórter da Rádio MEC AM
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