A Polícia Civil de Joaquim Távora desarticulou um esquema de extorsão contra o prefeito Gelson Nassar (PSDB), que era coordenado por um presidiário detido na cidade de Londrina com auxílio da namorada que reside no município do Norte Pioneiro.
Em entrevista ao portal Bonde, o delegado Rubens Perez revelou que o primeiro contato na tentativa de extorquir o prefeito de Joaquim Távora ocorreu no último dia 11, quando Igor Yuri de Barros ameaçou a família de Nassar e exigiu que ele renunciasse ao cargo de chefe do Executivo.
Em seguida, a dupla passou a ameaçar o prefeito com a revelação de dados particulares. Em troca de um pen drive com as informações, eles exigiram a quantia de R$ 10 mil.
"O prefeito procurou a polícia que passou a acompanhar o caso. Prendemos a mulher em flagrante em um supermercado de Joaquim Távora durante a tentativa de extorsão. No pen drive não havia nenhuma informação", disse Perez, que concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Priscila Leão na semana passada.
De acordo com ele, a pena por extorsão é de até 10 anos, o que deve agravar a situação do mentor do crime. O delegado não revelou onde Barros está detido em Londrina por questões de segurança. Já a mulher continua presa em Joaquim Távora.
Em entrevista ao portal Bonde, o delegado Rubens Perez revelou que o primeiro contato na tentativa de extorquir o prefeito de Joaquim Távora ocorreu no último dia 11, quando Igor Yuri de Barros ameaçou a família de Nassar e exigiu que ele renunciasse ao cargo de chefe do Executivo.
Em seguida, a dupla passou a ameaçar o prefeito com a revelação de dados particulares. Em troca de um pen drive com as informações, eles exigiram a quantia de R$ 10 mil.
"O prefeito procurou a polícia que passou a acompanhar o caso. Prendemos a mulher em flagrante em um supermercado de Joaquim Távora durante a tentativa de extorsão. No pen drive não havia nenhuma informação", disse Perez, que concluiu o inquérito e pediu a prisão preventiva de Priscila Leão na semana passada.
De acordo com ele, a pena por extorsão é de até 10 anos, o que deve agravar a situação do mentor do crime. O delegado não revelou onde Barros está detido em Londrina por questões de segurança. Já a mulher continua presa em Joaquim Távora.
Rafael Fantin - Redação Bonde
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