Alma gêmea, príncipe encantado,
amor verdadeiro. Isso existe? Depois de muitos relacionamentos
desfeitos, muitas pessoas se deixam levar pelo pessimismo de que o amor
verdadeiro é coisa de contos de fadas. Será mesmo?
O que é o amor verdadeiro?
Uma vez a humorista brasileira Dani Calabresa soltou a frase “Amor
não é aquela coisa colorida onde tudo se encaixa, o nome disso é lego”.
Dani está certa. No amor verdadeiro, muita coisa se encaixa, outras não.
O amor verdadeiro requer um trabalho contínuo de polimento e
aperfeiçoamento para que as partes que não se encaixem não incomodem
tanto.
Sim, o amor verdadeiro existe, mas ele não é aquele que vemos nos
contos de fadas, onde a princesa e o príncipe se apaixonam e vivem
felizes para sempre sem ter de fazer o menor esforço para manter o
sentimento vivo. Apaixonar-se por alguém e fazer com que alguém se
apaixone por nós pode até não ser a tarefa das mais difíceis. A questão é
manter este sentimento vivo e esse é o X da questão.
O amor verdadeiro e a ciência
Se você ainda tem dúvidas, a ciência está aqui para eliminá-las. Um
estudo feito com casais que estavam juntos há 20 anos e casais que
estavam juntos há menos de um ano pode ser a prova que você precisa para
acreditar novamente no amor verdadeiro. Os cérebros desses casais foram
monitorados quando eles eram apresentados de seus parceiros e os
resultados foram surpreendentes. Um entre dez dos casais maduros
exibiram as mesmas reações químicas que os casais que estavam juntos há
pouco tempo. Os cientistas chamaram estas pessoas de “cisnes”, pois o
animal tem apenas um parceiro durante toda sua vida. Pode parecer pouco,
mas é a prova cabal de que o amor verdadeiro existe.
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