08/07/2014 - 18:59
A goleada histórica da Alemanha por 7 a 1 sobre o Brasil, a maior derrota da Seleção Brasileira em 100 anos de história, mostra que o nosso futebol está muito abaixo do nível internacional, apesar disso continuamos achando que somos os melhores do mundo.
Tudo poderia acontecer em uma semifinal de Copa do Mundo entre Brasil e Alemanha, nunca uma goleada como essa. Mas, aconteceu porque a Seleção não soube reconhecer que o adversário era melhor e não se preparou para isso.
Não temos mais craques e os nossos treinadores também estão longe dos melhores do mundo. Assim, temos times mal preparados taticamente e mal escalados. Estamos atrasados.
A Seleção Brasileira contou com dois observadores, Galo e Roque Júnior, que passaram todos os detalhes da Alemanha. Não é possível que ninguém viu que era preciso povoar o meio-campo, espaço que a Alemanha dominou a Copa toda. O Brasil só recuperou quatro bolas durante o jogo todo.
Felipão insistiu em manter a mesma formação tática, talvez porque não havia treinado um esquema diferente. Depois de sexta-feira o time não treinou, só se falou na lesão de Neymar. Decidiu escalar Bernard, fraco fisicamente diante dos fortes alemães.
A opção seria jogar com Paulinho ou Willian no meio. Aceitar a supremacia do adversário e forçar o erro para tentar ganhar o jogo. O Brasil achou que poderia encarar de igual para igual. E tomou cinco gols em 28 minutos.
Foi uma passeio da Alemanha, que atuou em ritmo de treino. Felipão assistiu ao atropelamento. Tinha que ter mudado o time quando tomou o segundo gol para evitar o pior. Não fez nada.
Engraçado, que no segundo tempo, com a derrota decretada ele colocou mais gente no meio campo. Tirou Hulk e colocou Ramires. O Brasil até criou chances de gols, era tarde.
Felipão sempre insistiu com Hulk na esquerda. O atacante sempre brilhou na direita. Escalou Bernard na direita. Ele sempre se deu bem no outro lado. Não dá para insistir sempre nos mesmos erros e querer resultados diferentes.
Tomara que a humilhação sirva para uma reflexão no futebol brasileiro. Precisa ser humilde para reconhecer que já não somos melhores. Pena que os avisos anteriores não foram percebidos. A goleada do Santos para o Barcelona por 8 a 0, a derrota do Atlético Mineiro para o Casa Blanca, do Marrocos, ambos em 2013.
É preciso uma mudança total de comportamento e pensamento de jogadores, treinadores e dirigentes. Que a humilhação nesta Copa do Mundo seja o ponto de partida.
Tudo poderia acontecer em uma semifinal de Copa do Mundo entre Brasil e Alemanha, nunca uma goleada como essa. Mas, aconteceu porque a Seleção não soube reconhecer que o adversário era melhor e não se preparou para isso.
Não temos mais craques e os nossos treinadores também estão longe dos melhores do mundo. Assim, temos times mal preparados taticamente e mal escalados. Estamos atrasados.
A Seleção Brasileira contou com dois observadores, Galo e Roque Júnior, que passaram todos os detalhes da Alemanha. Não é possível que ninguém viu que era preciso povoar o meio-campo, espaço que a Alemanha dominou a Copa toda. O Brasil só recuperou quatro bolas durante o jogo todo.
Felipão insistiu em manter a mesma formação tática, talvez porque não havia treinado um esquema diferente. Depois de sexta-feira o time não treinou, só se falou na lesão de Neymar. Decidiu escalar Bernard, fraco fisicamente diante dos fortes alemães.
A opção seria jogar com Paulinho ou Willian no meio. Aceitar a supremacia do adversário e forçar o erro para tentar ganhar o jogo. O Brasil achou que poderia encarar de igual para igual. E tomou cinco gols em 28 minutos.
Foi uma passeio da Alemanha, que atuou em ritmo de treino. Felipão assistiu ao atropelamento. Tinha que ter mudado o time quando tomou o segundo gol para evitar o pior. Não fez nada.
Engraçado, que no segundo tempo, com a derrota decretada ele colocou mais gente no meio campo. Tirou Hulk e colocou Ramires. O Brasil até criou chances de gols, era tarde.
Felipão sempre insistiu com Hulk na esquerda. O atacante sempre brilhou na direita. Escalou Bernard na direita. Ele sempre se deu bem no outro lado. Não dá para insistir sempre nos mesmos erros e querer resultados diferentes.
Tomara que a humilhação sirva para uma reflexão no futebol brasileiro. Precisa ser humilde para reconhecer que já não somos melhores. Pena que os avisos anteriores não foram percebidos. A goleada do Santos para o Barcelona por 8 a 0, a derrota do Atlético Mineiro para o Casa Blanca, do Marrocos, ambos em 2013.
É preciso uma mudança total de comportamento e pensamento de jogadores, treinadores e dirigentes. Que a humilhação nesta Copa do Mundo seja o ponto de partida.
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