Londrina - Na avaliação dos moradores do Distrito de Guaravera (zona sul), a UBS que foi reformada e entregue à população no dia 26 de junho está muito boa. A população da região está satisfeita com as melhorias. Nas obras foram trocados os azulejos dos banheiros, pintura das paredes, colocação de grades em volta do imóvel, implantação de estacionamento, as telhas foram lavadas, a rede de esgoto foi consertada e uma nova porta foi colocada.
A dona de casa Deolinda Ferreira Paulino, de 62 nos, sofre com a hipertensão arterial e por isso sempre realiza consultas no posto, além de buscar os medicamentos. Ela elogiou o resultado da reforma. "Está mais limpo, mais bonito. Sempre fui bem atendida aqui e para mim ficou muito bom", destacou.
Opinião compartilhada pelo motorista Ademir da Silva, de 47 anos, que já levou sua filha à "nova" UBS. "A reforma foi boa e o atendimento está bom. Minha filha de 16 anos teve febre e dor de garganta e foi bem atendida. Foi bem rápido", declarou.
Já o agricultor aposentado João Honório da Silva, de 78 anos, preferiu apontar os problemas que enfrenta na unidade de saúde. Segundo ele, o principal problema é a dificuldade para conseguir medicamentos. "Não têm remédios. Sempre vou procurar por AASS e Losartan, mas nunca encontro. A saída é comprar por conta própria, mas tenho gastado mais de R$ 200 por mês em medicamentos", reclamou. O agricultor recebe um salário mínimo da aposentadoria e uma pequena renda anual do arrendamento de uma propriedade. (V.O.)
A dona de casa Deolinda Ferreira Paulino, de 62 nos, sofre com a hipertensão arterial e por isso sempre realiza consultas no posto, além de buscar os medicamentos. Ela elogiou o resultado da reforma. "Está mais limpo, mais bonito. Sempre fui bem atendida aqui e para mim ficou muito bom", destacou.
Opinião compartilhada pelo motorista Ademir da Silva, de 47 anos, que já levou sua filha à "nova" UBS. "A reforma foi boa e o atendimento está bom. Minha filha de 16 anos teve febre e dor de garganta e foi bem atendida. Foi bem rápido", declarou.
Já o agricultor aposentado João Honório da Silva, de 78 anos, preferiu apontar os problemas que enfrenta na unidade de saúde. Segundo ele, o principal problema é a dificuldade para conseguir medicamentos. "Não têm remédios. Sempre vou procurar por AASS e Losartan, mas nunca encontro. A saída é comprar por conta própria, mas tenho gastado mais de R$ 200 por mês em medicamentos", reclamou. O agricultor recebe um salário mínimo da aposentadoria e uma pequena renda anual do arrendamento de uma propriedade. (V.O.)
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