Rio - A abertura da Rússia aos produtos agrícolas brasileiros, como carnes e produtos lácteos, poderá esbarrar na falta de capacidade dos fornecedores para atender a demanda de curto prazo. A avaliação é do próprio governo federal, que adotou cautela ontem ao avaliar a decisão russa de ampliar as importações de produtos alimentícios do País. Em retaliação às sanções impostas pela Europa e Estados Unidos, o presidente Vladmir Putin decidiu restringir as importações desses países.
O secretário-executivo do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, avalia que é cedo para especular ganhos e que é preciso estudar a capacidade dos fornecedores para a nova demanda. Já o ministro Mauro Borges, minimizou o impacto da medida para fornecedores brasileiros. Para ele, o mercado de alimentos já é "propício" ao País.
O secretário avaliou que o mercado russo é "enorme", mas pediu "serenidade" dos fornecedores antes de uma definição sobre novas encomendas. "Não há o que especular agora... É preciso fazer um estudo para saber quais produtos podemos oferecer no curto prazo. Vamos conversar com o setor privado para ver", reforçou.
O secretário-executivo do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, avalia que é cedo para especular ganhos e que é preciso estudar a capacidade dos fornecedores para a nova demanda. Já o ministro Mauro Borges, minimizou o impacto da medida para fornecedores brasileiros. Para ele, o mercado de alimentos já é "propício" ao País.
O secretário avaliou que o mercado russo é "enorme", mas pediu "serenidade" dos fornecedores antes de uma definição sobre novas encomendas. "Não há o que especular agora... É preciso fazer um estudo para saber quais produtos podemos oferecer no curto prazo. Vamos conversar com o setor privado para ver", reforçou.
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