Thais Ohara atravessou o Atlântico
para viver de música: "Um ponto crucial na minha trajetória musical foi
o apoio que tive dos meus pais"
De uma forma toda própria, a
violinista londrinense Thais Ohara seguiu os passos do avô Haruo. Assim
como ele, ela também deixou seu país natal e conquistou reconhecimento
artístico em outras terras. A diferença é que Thais pode viver
profissionalmente da arte, enquanto o avô tinha a fotografia como um
hobby.
Imigrante japonês e lavrador por profissão, Haruo Ohara criou a
família com o trabalho rural, mas nas horas vagas fotografou
intensamente, deixando uma rica herança de imagens.
Dos pais, Thais herdou o gosto pela música e o incentivo para seguir carreira. "Graças a eles, sempre apoiando, incentivando e se sacrificando, pude realizar o sonho de trabalhar profissionalmente na arte da música", explica Thais. Radicada na Suíça desde julho de 1990, ela formou a própria família por lá, onde coleciona prêmios e reconhecimento. "Quando era criança, cantava no coral infantil Piás da UEL, onde também tinha aulas de iniciação à flauta doce. Depois comecei piano e violino e entrei para a Orquestra", conta Thais. "Em 1989, fui convidada a participar do Grupo de Música Antiga Arabesco."
Dos pais, Thais herdou o gosto pela música e o incentivo para seguir carreira. "Graças a eles, sempre apoiando, incentivando e se sacrificando, pude realizar o sonho de trabalhar profissionalmente na arte da música", explica Thais. Radicada na Suíça desde julho de 1990, ela formou a própria família por lá, onde coleciona prêmios e reconhecimento. "Quando era criança, cantava no coral infantil Piás da UEL, onde também tinha aulas de iniciação à flauta doce. Depois comecei piano e violino e entrei para a Orquestra", conta Thais. "Em 1989, fui convidada a participar do Grupo de Música Antiga Arabesco."
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