Breno Turnes/Divulgação
Mistura de gêneros e estilos que surgiu despretensiosamente é uma das
atrações de hoje do Palco Alma Londrina, a partir das 18 horas, no Bar
Valentino (Av. Pref. Faria Lima, 486).
O grupo catarinense Skrotes, de Florianópolis, que veio pela primeira vez à cidade ano passado, num dos festivais da Kinoarte, toca ao lado do londrinense Fim de Tarde e do maringaense Mestre Ouriço. A festa, que surgiu a partir da webradio Alma Londrina, tem ingressos a R$10.
“A banda começou num pub, tocando semanalmente com um primeiro baixista, que juntou a galera. Tocávamos de forma instrumental, despretensiosamente e sem ensaios. Aí o baixista foi para a Itália e chamamos outro, o atual”, conta Guilherme Ledoux, baterista da banda, ao lado de Chico Abreu, atual contrabaixista, e Igor de Patta, nos teclados.
A partir de então, o trabalho ganhou proporções maiores. “O dono do bar deu esse nome, porque precisava divulgar o evento. Estávamos tocando há dois meses sem nome. Coincidentemente aquele dia o bar lotou e o nome pegou.”
Até então o grupo fazia cover e releituras, entre outros, de Led Zeppelin e Jimi Hendrix. “Era mais rock groove, funk e soul.” As composições vieram quando a banda surgiu oficialmente em 2009.
E hoje, se pudesse rotular, Ledoux diria que o grupo está mais para o rock, o jazz e o eletrônico. “Eletrônico porque usamos muitos recursos, como sintetizadores. Jazz porque é bastante livre, tem improvisação e solos. E o rock, porque somos jovens e éramos rokeiros desde antes.”
No repertório, em Londrina, serão apresentadas músicas autorais dos dois EPs e um CD, misturadas a quatro releituras: de Tom Jobim, Sepultura, Steve Wonder e Black Sabbath.
O grupo londrinense Fim de Tarde vai subir ao palco com os MCs Vinícius Camacho e Vinícius Rett, além do DJ Guilherme Conte. Já os maringaenses da Mestre Ouriço vêm com as influências das raízes africanas, como o afrobeat, funk, samba, baião e reggae. A apresentação tem voz e performance de Cláudio Caldeira.
O grupo catarinense Skrotes, de Florianópolis, que veio pela primeira vez à cidade ano passado, num dos festivais da Kinoarte, toca ao lado do londrinense Fim de Tarde e do maringaense Mestre Ouriço. A festa, que surgiu a partir da webradio Alma Londrina, tem ingressos a R$10.
“A banda começou num pub, tocando semanalmente com um primeiro baixista, que juntou a galera. Tocávamos de forma instrumental, despretensiosamente e sem ensaios. Aí o baixista foi para a Itália e chamamos outro, o atual”, conta Guilherme Ledoux, baterista da banda, ao lado de Chico Abreu, atual contrabaixista, e Igor de Patta, nos teclados.
A partir de então, o trabalho ganhou proporções maiores. “O dono do bar deu esse nome, porque precisava divulgar o evento. Estávamos tocando há dois meses sem nome. Coincidentemente aquele dia o bar lotou e o nome pegou.”
Até então o grupo fazia cover e releituras, entre outros, de Led Zeppelin e Jimi Hendrix. “Era mais rock groove, funk e soul.” As composições vieram quando a banda surgiu oficialmente em 2009.
E hoje, se pudesse rotular, Ledoux diria que o grupo está mais para o rock, o jazz e o eletrônico. “Eletrônico porque usamos muitos recursos, como sintetizadores. Jazz porque é bastante livre, tem improvisação e solos. E o rock, porque somos jovens e éramos rokeiros desde antes.”
No repertório, em Londrina, serão apresentadas músicas autorais dos dois EPs e um CD, misturadas a quatro releituras: de Tom Jobim, Sepultura, Steve Wonder e Black Sabbath.
O grupo londrinense Fim de Tarde vai subir ao palco com os MCs Vinícius Camacho e Vinícius Rett, além do DJ Guilherme Conte. Já os maringaenses da Mestre Ouriço vêm com as influências das raízes africanas, como o afrobeat, funk, samba, baião e reggae. A apresentação tem voz e performance de Cláudio Caldeira.
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