O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) investiga a origem de um
esgoto clandestino que está poluindo o Lago Igapó 2. O chefe regional do órgão
em Londrina, Raimundo Maia Campos Júnior, informou, na manhã desta terça-feira
(16), que convocaria representantes das Secretarias Municipais de Obras e Meio
Ambiente (Sema), além da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU)
para discutir ações.
Reportagem da RPCTV mostrou
que uma poça de água poluída se formou no local depois que o assoreamento do
lago entupiu a tubulação da galeria de água pluvial. O mau cheiro incomodou
vizinhos e frequentadores do lago, que fizeram a denúncia. O IAP esteve no local
e constatou que havia esgoto doméstico na poça, com uma concentração de 160 mil
coliformes fecais por 100 mililitros de água. O tolerável seria 2 coliformes
por cada 100 ml. Embora o vazamento não seja responsabilidade da Sanepar, a
empresa fez a drenagem da água e vai retirar a terra contaminada do buraco.
De acordo
com Campos, é preciso a participação dos órgãos municipais porque os trabalhos
de investigação vão exigir mapas de galerias e acessos que só a Prefeitura pode
dar. “São duas galerias de águas pluviais que precisam ser monitoradas para
localizarmos a ligação clandestina que pode ser de um edifício ou residência
antigos da Gleba Palhano.”
O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) investiga a origem de um
esgoto clandestino que está poluindo o Lago Igapó 2. O chefe regional do órgão
em Londrina, Raimundo Maia Campos Júnior, informou, na manhã desta terça-feira
(16), que convocaria representantes das Secretarias Municipais de Obras e Meio
Ambiente (Sema), além da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU)
para discutir ações.
Reportagem da RPCTV mostrou
que uma poça de água poluída se formou no local depois que o assoreamento do
lago entupiu a tubulação da galeria de água pluvial. O mau cheiro incomodou
vizinhos e frequentadores do lago, que fizeram a denúncia. O IAP esteve no local
e constatou que havia esgoto doméstico na poça, com uma concentração de 160 mil
coliformes fecais por 100 mililitros de água. O tolerável seria 2 coliformes
por cada 100 ml. Embora o vazamento não seja responsabilidade da Sanepar, a
empresa fez a drenagem da água e vai retirar a terra contaminada do buraco.
De acordo
com Campos, é preciso a participação dos órgãos municipais porque os trabalhos
de investigação vão exigir mapas de galerias e acessos que só a Prefeitura pode
dar. “São duas galerias de águas pluviais que precisam ser monitoradas para
localizarmos a ligação clandestina que pode ser de um edifício ou residência
antigos da Gleba Palhano.”
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