Divulgação/Google
Após ver uma prima sofrer com câncer de mama, Brittany Wenger, de 17
anos, decidiu que queria ajudar. Após muito estudo, ela desenvolveu um software
capaz de detectar este tipo de câncer com o máximo de precisão e o mínimo de
impacto possível. A ideia deu a ela o prêmio máximo da Google Science Fair de
2012.
O programa foi desenvolvido para simular um cérebro humano e, com uma
grande base de dados, poder detectar padrões complexos e diagnosticar células
malignas nas mamas. Isso tudo utilizando o método de detecção menos invasivo de
todos, a “punção aspirativa por agulha fina”. Este método consiste em retirar
uma pequena quantidade de material através de uma agulha fina e,
posteriormente, analisá-lo em microscópio. Essa técnica, porém, tinha uma das
detecções menos eficazes, sendo necessária outra mais invasiva depois. Com o
trabalho feito pela garota, o índice de detecção de células malignas subiu para
99,11%, e tende a aumentar com o uso, pois a base de dados ficará mais robusta.
Em 2012, Wenger foi eleita pela revista Time uma das 30 pessoas abaixo
dos 30 anos que estão fazendo algo para mudar o mundo.
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