"Os mais velhos não conseguem andar nessa rua sem tropeçar. Minha esposa caiu e acabou machucando os pés e pernas. Mas ainda bem que não foi grave. Tem senhoras que já se machucaram feio nessa rua", alertou Vicentin. "Por causa disso, minha mulher só vai comigo até a igreja durante o dia. De noite fica perigoso com a escuridão e os buracos", completou o aposentado.
Cansados de assistir tanta gente tropeçar e se machucar por causa da precariedade do asfalto da via, os moradores da rua decidiram protestar contra o problema, tentar chamar a atenção da Prefeitura e cobrar por uma imediata solução. Dezenas de faixas negras foram penduradas nos portões das casas com a seguinte frase: "Protesto. Asfalto já!"
Cansados de assistir tanta gente tropeçar e se machucar por causa da precariedade do asfalto da via, os moradores da rua decidiram protestar contra o problema, tentar chamar a atenção da Prefeitura e cobrar por uma imediata solução. Dezenas de faixas negras foram penduradas nos portões das casas com a seguinte frase: "Protesto. Asfalto já!"
Três décadas depois...
"Faz 30 anos que esta rua não passa por uma reforma de verdade. Em 2004 fizemos um abaixo-assinado e registramos um protocolo na Prefeitura, mas até hoje não fomos atendidos", reclamou Lidmar Araújo, presidente da associação de moradores do Jardim Shangri-lá. Ele apontou que apenas operações tapa-buracos foram realizadas na rua. "O problema é que eles jogam o piche e logo depois, em dias de chuva, a enxurrada leva a massa embora e tudo vai parar dentro dos bueiros. Os dois existentes na nossa rua estão entupidos com o piche", mostrou o morador. (P.M.)
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