Em nota, a Prefeitura de Londrina -- uma das apoiadoras do projeto -
explicou que entre adaptações possíveis da embarcação está um
equipamento esportivo para exercícios e adaptação para pessoas
portadoras de deficiência.
explicou que entre adaptações possíveis da embarcação está um
equipamento esportivo para exercícios e adaptação para pessoas
portadoras de deficiência.
O barco multiuso pode, também, ser utilizado como modalidade
escolar de vários barcos olímpicos da canoagem, do remo e da
vela. Segundo o Núcleo de Comunicação, a proposta inicial é a
de que, com o investimento de empresas particulares, sejam
construídos cem barcos para uso no Iate Clube de Londrina.
escolar de vários barcos olímpicos da canoagem, do remo e da
vela. Segundo o Núcleo de Comunicação, a proposta inicial é a
de que, com o investimento de empresas particulares, sejam
construídos cem barcos para uso no Iate Clube de Londrina.
De acordo com o autor do projeto, toda a renda com a venda
e exploração comercial das embarcações será revertida para
a ONG Patrulha das Águas, Associação de Proteção Ambiental
e Ecoesportes, entidade fundadora da Federação Paranaense
de Canoagem. “Este barco vai revolucionar e popularizar as
atividades náuticas no Brasil”, declarou o criador da embarcação.
e exploração comercial das embarcações será revertida para
a ONG Patrulha das Águas, Associação de Proteção Ambiental
e Ecoesportes, entidade fundadora da Federação Paranaense
de Canoagem. “Este barco vai revolucionar e popularizar as
atividades náuticas no Brasil”, declarou o criador da embarcação.
O barco será lançado nacionalmente em fevereiro durante evento
na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP),
em São Paulo, e na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.
Esta última, o local das provas náuticas das Olimpíadas de 2016.
na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP),
em São Paulo, e na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.
Esta última, o local das provas náuticas das Olimpíadas de 2016.
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