- Fabio Luporini
- 03/12/2014 00:47
As trilhas sonoras da infância de alguns palhaços do Plantão
Sorriso estiveram também nos corredores e quartos dos hospitais
atendidos pelo grupo durante esse ano. E agora integram o
espetáculo anual conhecido como Balanço mas não cai,
que será apresentado hoje no Bar Valentino.
Sorriso estiveram também nos corredores e quartos dos hospitais
atendidos pelo grupo durante esse ano. E agora integram o
espetáculo anual conhecido como Balanço mas não cai,
que será apresentado hoje no Bar Valentino.
Músicas e canções de desenhos como Os Flinstones,
Os Simpsons, Pokémon, Castelo Rá-Tim-Bum,
Vila Sésamo, entre outros mais antigos ou mais
contemporâneos, estão no repertório da peça
interpretada pelos palhaços, acompanhados
da banda The Doctors.
Os Simpsons, Pokémon, Castelo Rá-Tim-Bum,
Vila Sésamo, entre outros mais antigos ou mais
contemporâneos, estão no repertório da peça
interpretada pelos palhaços, acompanhados
da banda The Doctors.
“Todo ano a gente faz um show temático.
Já fizemos sobre cinema, música brega e.
no ano passado, sobre novelas.
Desde que terminamos o de 2013 já decidimos
fazer um sobre desenho animado”,
conta Emília Myiazaki, coordenadora
do Plantão Sorriso, mas que já
encarnou a Dra. Tulipa San.
Já fizemos sobre cinema, música brega e.
no ano passado, sobre novelas.
Desde que terminamos o de 2013 já decidimos
fazer um sobre desenho animado”,
conta Emília Myiazaki, coordenadora
do Plantão Sorriso, mas que já
encarnou a Dra. Tulipa San.
A ideia de trabalhar as canções que permearam a
infância de integrantes do grupo partiu de uma
oficina realizada com o músico Tonho Costa, ao
longo do último semestre. “Várias músicas que
fazem parte da nossa infância se aproximam
desse universo do palhaço.”
infância de integrantes do grupo partiu de uma
oficina realizada com o músico Tonho Costa, ao
longo do último semestre. “Várias músicas que
fazem parte da nossa infância se aproximam
desse universo do palhaço.”
São temas que estão no repertório do espetáculo
e do imaginário infantil. E – por que não? – do
palhaço de ontem e de hoje. “A alma do palhaço
é de criança. A lógica dele se aproxima da lógica
da criança”, ressalta Emília. “As músicas são resultado
da musicalização realizada. Isso se revela nos palhaços,
nos hospitais.”
e do imaginário infantil. E – por que não? – do
palhaço de ontem e de hoje. “A alma do palhaço
é de criança. A lógica dele se aproxima da lógica
da criança”, ressalta Emília. “As músicas são resultado
da musicalização realizada. Isso se revela nos palhaços,
nos hospitais.”
Ao todo, são diferentes instituições frequentadas
pelos médicos-palhaços, sempre dispostos a
descobrir um sorriso no rosto de quem enfrenta
as dificuldades de uma internação: seis em Londrina,
uma em Ibiporã e uma em Cambé – atendidas pelo
grupo de segunda à quinta-feira.
pelos médicos-palhaços, sempre dispostos a
descobrir um sorriso no rosto de quem enfrenta
as dificuldades de uma internação: seis em Londrina,
uma em Ibiporã e uma em Cambé – atendidas pelo
grupo de segunda à quinta-feira.
Praticamente todos os dias há um palhaço em
algum hospital por aí. “Tem criança que recebe alta e,
sabendo que o palhaço vai naquele dia, ela fica e depois
vai embora”, revela Emília.
algum hospital por aí. “Tem criança que recebe alta e,
sabendo que o palhaço vai naquele dia, ela fica e depois
vai embora”, revela Emília.
No grupo, também estão Aneliza Paiva (Dra. Cida),
Caroline Matos (Dra. Jujuba), Gerson Bernardes (Dr. Lambreta),
Tiago Marques (Dr. Ritalino), André Demarchi (Dr. Pinduca)
e Rafael de Barros (Dr. Zé Frouxinho).
Caroline Matos (Dra. Jujuba), Gerson Bernardes (Dr. Lambreta),
Tiago Marques (Dr. Ritalino), André Demarchi (Dr. Pinduca)
e Rafael de Barros (Dr. Zé Frouxinho).
O músico Tonho Costa lembra da diversão de se trabalhar
um repertório comum a boa parte do grupo. “Foi muito engraçado
porque a formação dos palhaços está na média de idade de uns
30 e poucos anos. E tem aquela questão do programa infantil
politicamente correto ou não.”
um repertório comum a boa parte do grupo. “Foi muito engraçado
porque a formação dos palhaços está na média de idade de uns
30 e poucos anos. E tem aquela questão do programa infantil
politicamente correto ou não.”
Foram seis meses de musicalização. “Começamos em julho,
voltado a auxiliar o trabalho deles no atendimento, porque eles
usam bastante a música. E começamos a pensar numa situação
do show. Fortalecendo a música para o atendimento, quando
chega no final do ano fazem as apresentações mais à
vontade no palco”, afirma Tonho.
voltado a auxiliar o trabalho deles no atendimento, porque eles
usam bastante a música. E começamos a pensar numa situação
do show. Fortalecendo a música para o atendimento, quando
chega no final do ano fazem as apresentações mais à
vontade no palco”, afirma Tonho.
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